2015
DOI: 10.1016/j.rbo.2014.09.006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Infecção pós‐operatória nos pacientes submetidos ao controle de danos ortopédicos pela fixação externa

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2018
2018
2022
2022

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 8 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Pacientes gravemente traumatizados, especialmente aqueles que se encontram com hipotensão sistêmica ou traumatismo craniano, devem ser tratados com o objetivo de reduzir o trauma cirúrgico adicional através de fixação externa temporária e, posteriormente, a cirurgia secundária definitiva, ou seja, controle de danos ortopédicos, do inglês Damage Control Orthopedics (DCO) (SMITH et al, 2015). Além desses problemas, a taxa de infecção em trabalho de análise retrospectiva de casos submetidos ao controle de danos ortopédicos em um pronto socorro de ortopedia de hospital-escola com o objetivo de avaliar os pacientes com infecção pós-operatória após serem convertidos para osteossíntese interna foi encontrada uma taxa de infecção de 13,3% além da verificação de erros técnicos na elaboração do fixador em 60,4% das oportunidades (FONI et al, 2015). O DCO é a combinação de uma técnica rapidamente executada e minimamente invasiva, sem acrescentar os riscos de uma cirurgia e sem interferir na qualidade final da osteosintese, visando estabilizar pacientes clinicamente instáveis, diminuindo perdas hemorrágicas e agilizando a transferência para unidade de atendimento intensivo (LEITE et al, 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…Pacientes gravemente traumatizados, especialmente aqueles que se encontram com hipotensão sistêmica ou traumatismo craniano, devem ser tratados com o objetivo de reduzir o trauma cirúrgico adicional através de fixação externa temporária e, posteriormente, a cirurgia secundária definitiva, ou seja, controle de danos ortopédicos, do inglês Damage Control Orthopedics (DCO) (SMITH et al, 2015). Além desses problemas, a taxa de infecção em trabalho de análise retrospectiva de casos submetidos ao controle de danos ortopédicos em um pronto socorro de ortopedia de hospital-escola com o objetivo de avaliar os pacientes com infecção pós-operatória após serem convertidos para osteossíntese interna foi encontrada uma taxa de infecção de 13,3% além da verificação de erros técnicos na elaboração do fixador em 60,4% das oportunidades (FONI et al, 2015). O DCO é a combinação de uma técnica rapidamente executada e minimamente invasiva, sem acrescentar os riscos de uma cirurgia e sem interferir na qualidade final da osteosintese, visando estabilizar pacientes clinicamente instáveis, diminuindo perdas hemorrágicas e agilizando a transferência para unidade de atendimento intensivo (LEITE et al, 2011).…”
Section: Introductionunclassified