“…Fatores interligados com as características do paciente, como estado nutricional e imunológico; condições do ambiente cirúrgico, intensidade de movimentação e quantidade de pessoas presentes no ambiente cirúrgico, quantidade de pessoas que lidam com o paciente, aplicação correta das técnicas assépticas e cirúrgicas e cuidados com a ferida cirúrgica, suporte ao paciente no momento póscirúrgico, como limpeza da ferida com materiais limpos (Silva et al, 2018). Fatores como tempo, localização anatômica, presença de secreção purulenta, aumento de temperatura e sensibilidade, leucocitose e deiscência espontânea dos pontos de sutura, são critérios importantes para acompanhamento e identificação de uma ISC (Silva et al, 2018). Desta maneira, uma forma de prevenção da infecção é por meio do uso de uma técnica asséptica rigorosa, que envolve a preparação do paciente, da equipe cirúrgica, esterilização dos equipamentos, preparação das instalações cirúrgicas, emprego de uma técnica operatória adequada e cuidados pós-operatórios (Silva et al, 2018).…”