“…Assim sendo, foram identificados como fatores que influenciam a adesão dos profissionais às medidas de precaução padrão e de contato: a falta de conscientização, mitos e crenças por parte dos profissionais, baixa percepção de risco, descuido/esquecimento, jornadas excessivas, ritmo intenso de trabalho, falta de tempo para vestir os EPIs, ausência de recursos adequados, plantões noturnos, desgaste físico e emocional, equipes reduzidas, excesso de confiança, estresse, falta ou insuficiência de insumos, baixo compromisso da gestão hospitalar, má qualidade dos equipamentos de proteção individual, armazenamento em local distante do ponto de assistência, desconforto ao uso ou irritação cutânea, deficiente de capacitação técnica e carência de treinamentos (Porto & Marziale, 2016;Piai-Morais et al, 2015;Castro & Rodrigues, 2019;Barros et al, 2019;Boeira et al, 2019;Alvim & Gazzinelli, 2017;Moralejo et al, 2018;Ndu & Arinze-Onyia, 2017).…”