“…Após isso, houve outros relatos em diferentes regiões do mundo, como na Austrália (Bowman & Domrow, 1978), Flórida (Greve & Gerrish, 1981), Brasil (Faccini & Coutinho, 1986, Texas (Craig et al, 1993) e Porto Rico (Fox, 1997). Segundo Foley (1991), o parasita evolui melhor em condições climáticas subtropicais, contudo Craig et al (1993), relata que o comportamento natural desse ácaro é mais bem evidenciado em regiões tropicais, não deixando totalmente claro quais ambientes predispõe a sua incidência No Brasil, após o primeiro relato descrito por Faccini e Coutinho (1986) surgiram outros casos em Pernambuco, São Paulo, Pará, Rio de Janeiro e Paraíba (Pereira, 1996;Figueiredo et al, 2004;Jaffé et al, 2005;Ferreira et al, 2010). Research, Society and Development, v. 11, n. 2, e48911226074, 2008), em um estudo sobre a ocorrência de ácaros em pequenos animais atendidos em um Hospital Veterinário localizado no Rio Grande do Norte, identificou L. radovsky em 4 felinos, correspondendo a 15,3% do total de animais diagnosticados com algum tipo de doença dermatológica.…”