Infestation of Oreochromis niloticus and Tilapia zilli fresh-water fishes with myxosporean parasites, Qena Province, Egypt

Abstract

Freshwater fishes were sampled from the River Nile at different localities in Qena Governorate (Qus, Qift, Dandara, El-Trammsa, El-Maana, Dishna and Nag-Hammady). The investigated fishes are Oreochromis niloticus (180) and Tilapia zilli (66). Out of 246 fishes examined, 61 (24.8%) were found to be infected with myxosporean parasites. The infection rate was 25% of O. niloticus and 24.2% of T. zilli. Eight species of Myxobolus spp. were described from gills and one species was found in blood. The collected parasites are M. agolus, M. heterosporus (type 2), M. clarri, M. heterosporus (type 3) and a myxosporean species had been found infecting gill filaments of O. niloticus. Meanwhile, blood of one O. niloticus fish was found harboring Myxobolus sp.I. M. tilapiae, M. niloticus, M. zilli and M. fahmii were found parasitizing gill filaments of T. zilli. M. heterosporus (type 2) had been studied using scanning electron microscope. Comparisons with closely related species are provided.

Novel insights into immune stress markers associated with myxosporeans gill infection in Nile tilapia (molecular and immunohistochemical studies)

“…Nile tilapia was naturally infected with Myxobolus sp. (22.5%), where the current results agree with those of Eissa et al [ 31 ], Mohammed et al [ 32 ], and Abdel-Ghaffar et al [ 33 ]. On the other hand, the Henneguya sp.…”

Morphological and Molecular Description of a New Species of Myxobolus (Myxosporea: Myxobolidae) Infecting Planiliza Macrolepis (Smith, 1846) From India

“…Morphological features place the present myxosporean under the genus Myxobolus. Among the species of Myxobolus possessing spores with rounded anterior and slightly narrow posterior ends, two equal polar capsules and without sutural ornamentation, the present species exhibit close similarities with M. discrepans infecting Ictiobus bubalis (Rice et al 1943), M. stomum infecting Plectorhincus gaterinus (Ali et al 2003), M. cycloides and M. mulleri infecting Leuciscus cephalus (Molnár et al 2006), M. pethericii infecting Ctenopoma petherici (Fomena et al 2007), M. agolus and M. clarii infecting Oreochromis niloticus (Mohammed et al 2012) and M. nigerae infecting Schizothorax niger (Dar et al 2016). A comparison of the above eight species with the present myxosporean (Table 1)…”

Infecção das brânquias de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) por Myxosporea

“…Entre as mais de 2.000 espécies de Myxozoans conhecidas no mundo (Gómez et al 2014), as espécies do gênero Myxobolus são marcadamente as mais encontradas em peixes, com cerca de 856 espécies identificadas (Eiras et al 2014). Aproximadamente 12 espécies de Myxobolus são descritas em tilápias em ambientes naturais ou em pisciculturas, porém nas brânquias as espécies identificadas incluem M. branchiophilus (Abdel-Ghaffar et al 2008b), M. fotoi e M. camerounensis (Fomena et al 1993), M. agolus, M. clarii, M. heterosporus (Mohammed et al 2012) e M. agolus (Obiekezie & Okaeme 1990, Fomena & Bouix 1997, Fall et al 2000. Na maioria das vezes foram identificados plasmódios pelos exames histopatológicos das brânquias e, em alguns casos, encontraram-se os esporos de mixosporídeos por meio de esfregaços.…”

“…No estudo de Nchoutpouen et al (2011) sobre a infecção em O. niloticus de criações comerciais ou selvagens no oeste da República de Camarões, as espécies M. kainjiae, M, sarigi, M. tilapiae, M. equarotialis, M. agolus, M. brachysporus, M. camerounensis, M. heterosporus e M. israelensis foram encontradas em vários órgãos, incluindo as brânquias, fígado, gônadas, opérculo, pele, baço e olhos. No Egito (Mohammed et al 2012) Levando-se em consideração que existem poucos relatos de mixosporídeos nas brânquias de tilápias do Nilo, tanto no Brasil e como no mundo, e que sua ação patogênica ainda é pobremente explorada, os objetivos deste estudo foram descrever as prevalências desses cnidários nas brânquias de tilápia do Nilo e caracterizar as lesões histológicas produzidas por estes parasitos. Também foram abordados aspectos da interação entre os plasmódios e as células das brânquias adjacentes aos mesmos.…”