Influence of individual and socio-environmental factors on self-rated health in adolescents

Abstract

ABSTRACT:Objective: This study aimed to determine if individual and socio-environmental characteristics can influence the self-rated health among Brazilian adolescents. Methods: It included 1,042 adolescents from 11 to 17 years old who participated in the Beagá Health Study (Estudo Saúde em Beagá), a multistage household survey in an urban setting. Logistic regression analyses were performed to determine the association between the self-rated health and the following explanatory variables: sociodemographic factors, social support, lifestyle, physical and psychological health. Results: Good/very good and reasonable/poor/very poor self-rated health were reported by 88.5 and 11.5% of adolescents, respectively. The data on sociodemographic factors (SES), social support, lifestyle, psychological and physical health were associated with poor self-rated health (p ≤ 0.05). The associated variables were: age 14 -17 years (OR =1.71; 95%CI 1.06 -2.74), low SES (OR =1.68; 95%CI 1.05 -2.69), few (OR = 2.53; 95%CI 1.44 -4.46) and many quarrels in family (OR = 9.13; 95%CI 4.53 -18.39), report of unkind and unhelpful peers (OR = 2.21; 95%CI 1.11 -4.43), consumption of fruits < 5 times a week (OR = 1.78; 95CI% 1.07 -2.95), physical inactivity (OR = 2.31; 95%CI 1.15 -4.69), overweight (OR = 2.42; 95%CI 1.54 -3.79) and low level of life satisfaction (OR = 2.31; 95%CI 1.34 -3.98). Conclusions: Poor self-rated health among adolescents was associated with individual and socio-environmental characteristics related to family, school and neighborhood issues. Quantifying the self-rated health according to the theoretical framework of the child's well-being should help in arguing that self-rated health might be a strong indicator of social inequities for the studied population.

Prevalência E Fatores Associados À Autopercepção Negativa Em Saúde De Adolescentes: Um Estudo Piloto

“…A prevalência de percepção negativa em saúde foi de 27,6%, sendo inferior ao estudo de Afridi et al, (2013) onde apresentou 29% e ao estudo de Spein et al, (2013) que mostrou uma prevalência de 38% de autopercepão de saúde com adolescentes indígenas e superior a outros (GALÁN et al, 2013;REICHERT;CAPILHEIRA, 2012) que apresentaram prevalências de autopercepção negativa em saúde de 8,9% e 13,9% respectivamente. Também se mostrou como superior a estudos nacionais como, por exemplo, o estudo de Meireles et al (2015), realizado em Belo Horizonte, onde apresentou uma prevalência de autopercepção negativa de 11,2% para adolescentes entre 11 e 17 anos, bem como se mostrou superior também ao estudo de Mendonça e Farias Júnior (2012) onde apontou uma prevalência de 15,8% entre adolescentes de 14 a 19 anos.…”

“…Estudos com adolescentes apontam em sua maioria, uma autopercepção negativa em saúde relacionada ao sexo feminino (MEIRELES et al 2015;SOUSA et al, 2010;WI-KLUND et al, 2012). Meurer et al (2001) apontam que as meninas apresentam maior sensibilidade para detectar alterações fisiológicas e considerar hábitos inadequados à saúde.…”

“…Em um estudo realizado em João Pessoa com 2859 adolescentes com idades entre 14 e 19 anos mostrou que baixos níveis de atividade física estavam relacionados a autopercepção negativa em saúde em adolescentes, tendo superioridade ao sexo feminino (MEN-DONÇA; FARIAS JÚNIOR, 2012). Dados parecidos são en-contrados também em outros estudos tanto cenário nacional (MEIRELES et al 2015;SOUSA et al, 2010) como no cenário internacional (SPEIN et al, 2013). Resultado contrário dessa pesquisa mostrou que adolescentes inativos fisicamente alegam ter uma autopercepção de saúde positiva.…”

“…Para avaliação do estado de saúde muitos indicadores são utilizados, entre eles está a autopercepção de saúde (DE BRUIN;PICAVET;NOSSIKOV, 1996;REICHERT;CAPILHEIRA, 2012). Este indicador é definido como uma interpretação das experiências e do estado de saúde no contexto da vida diária (MEIRELES et al, 2015), baseado também na informação e nos conhecimentos de saúde e doença, modificados pela experiência, normas sociais e culturais (GILBERT, 1994) e reflete a percepção das pessoas sobre suas condições de saúde. Essa medida tem sido amplamente utilizada em estudos epidemiológicos (REICHERT; LOCH; CAPILHEIRA, 2012;MENDONÇA;FARIAS JÚNIOR, 2012;AFRIDI et al, 2013).…”

The Associations Between Socioeconomic Status and Lifestyle Factors in European Adolescents: A Population-based Study

“…The responses were expressed as minutes per day. Responses were binarised as ≤120 min/day or >120 min/day [32].…”