Influence of post-harvest ozone application on the Epicarp of 'Pedro Sato' guava fruits under storage conditions

Abstract

The expanding concern of consumers and public health authorities about the presence of pesticide residues on food has encouraged research on alternative methods to control postharvest diseases. The objective of this study was to evaluate the influence of post-harvest ozone application on the sensibility of 'Pedro Sato' guava fruits under storage conditions. The experiments were performed in split-plot scheme: the plots were ozone concentrations (0, 65, 95, 185, 275, 370 and 460 μg L-1) injected at 2 L min-1 into a fumigation chamber, and subplots were days of evaluation or harvest (0, 1, 3, 5, 7 and 9 days) in a completely randomized design with 3 replicates. 'Pedro Sato' guava fruits responded to ozone-induced oxidative stress at concentrations higher than 185 μg L-1 , causing visible anomalies, with green intervenal spots and red-brownish pustule on the epicarp. Although the mechanisms of ozone application on guava fruits are not entirely elucidated, it is known that the mechanisms that justify the leaf symptoms on this crop, exposed to different ozone concentrations, may help clarifying the observed anomalies on the epicarp when fruits are subjected to post-harvest ozone application.

Caracterização fisiológica de Colletotrichum gloeosporioides isolados de Mangifera indica

“…O fungo Colletotrichum gloeosporioides é o agente etiológico da antracnose, é famoso devido as perdas e danos que causa na agricultura e fruticultura, sendo que o fungo sobrevive no solo por um ano, bem como em lesões antigas de frutos e folhas (SIMÕES et al, 2020). Alguns patógenos do gênero Colletotrichum são considerados importantes em regiões tropicais e subtropicais, em razão de sua ampla distribuição mundial e alta capacidade de destruição no campo e em pós-colheita.…”

Tecnologias de aplicação do ozônio no tratamento pós-colheita de lichia, morango e acerola

“…O tratamento de goiabas com gás ozônio nas concentrações de 0; 0,065; 0,095; 0,185; 0,275; 0,370 e 0,460 mg L -1 por 60 min, resultou em manchas verdes e vermelhas no epicarpo das frutas, em concentrações superiores a 0,185 mg L -1 (SIMÕES et al, 2020). Em mamões submetidos ao gás ozônio nas concentrações de 0; 0,00321; 0,00535; 0,00749 e 0,0107 mg L -1 por 96 h, os tratamentos de 0,00749 e 0,0107 mg L -1 apresentaram efeitos negativos sobre as características visuais da fruta (ALI et al, 2014).…”