“…Além do exposto, deve-se enfatizar que há evidências de que após exercício de alta intensidade o desarranjo autonômico seja elevado e persistente (24,25) , em função da elevada atividade simpática e acúmulo de produtos resultantes do exercício, como H + e lactato (1,8,10) , ou marcadores de lesão, como CK (18) , interleucinas e proteína C-reativa (PCR) (26,27) .…”