Antecedentes: O alongamento muscular é frequentemente aplicado como preparação para o treinamento de resistência, no entanto, uma literatura diverge quanto à sua resposta à força de resistência muscular. Objetivo: mostrar se a intensidade e o tempo de alongamento modificam a força da resistência. Métodos: O estudo inclui 30 homens jovens saudáveis, com 22 ± 2,5 anos de idade, praticando exercícios neuromusculares há menos de seis meses. Os participantes fizeram um teste de previsão de carga máxima (MLPT) no supino e após uma semana retornaram ao sorteio e execução do: Stretch Protocol (SP) - 60 segundos na amplitude máxima sem assistência; Protocolo de Flexão (FP) - 60 segundos de acompanhamento com assistência externa;e Protocolo de Base (PA) - exercício imediato. Todos os participantes passaram por todos os protocolos sempre realizados em segundas-feiras, realizando como repetições máximas com 70% da carga utilizada no MLPT. Para comparar os resultados dos diferentes dias de coleta, foi usado um ANOVA com TUKEY post-hoc. Todas as análises adotaram um valor de p≤0,05 como significativo. Resultados: a PA apresenta resultados maiores do que no SP e FP. Não houve diferença estatística entre SP e FP. Conclusão: 60 segundos de alongamento muscular passivo causam uma diminuição da força de resistência muscular, a redução de intensidade.