Influence of Synchronizing Protein and Starch Degradation in the Rumen on Nutrient Utilization and Microbial Protein Synthesis

Abstract

A 4 x 4 Latin square design with four multiparous cows in midlactation fitted with duodenal cannulae was used to determine the effect of synchronization of protein and starch degradation in the rumen on nutrient availability in lactating cows. As major starch and protein sources, diets contained: barley plus cottonseed meal; barley plus brewers dried grains; milo plus cottonseed meal; and milo plus brewers dried grains. Experimental periods were 12 d and consisted of 8 d adjustment and 4 d collection. Chromium oxide was used as the marker to determine digestibility and nutrient flow from the rumen. Microbial protein synthesis was estimated from nucleic acid content in duodenal samples. Apparent and corrected rumen digestibilities of DM, organic matter, CP, and starch were higher for diets containing barley than milo but were not affected by protein source. For diets containing barley and milo, starch digested postruminally averaged 820 and 2190 g/d and percentage digestibility was 70 and 77%. No difference among diets was found in DM, organic matter, and CP flow to the small intestine; however, microbial N synthesis was higher in diets containing barley than in diets containing milo.

Teores de proteína bruta para bovinos alimentados com feno de tifton 85: consumo e digestibilidades total e parcial

“…Todavia, Herrera-Saldana et al (1990) observaram maiores digestibilidade da MS e PB quando alimentaram vacas multíparas no período intermediário de lactação com dieta contendo cevada e farelo de algodão como fontes de energia e proteína de degradação rápida no rúmen em comparação à dieta com milho e resíduo de cervejaria como fontes de energia e proteína de degradação lenta no rúmen ou à dieta com fonte de energia e proteína não-sincronizada no rúmen. Maiores digestibilidades aparentes da MS, PB e ED foram encontradas também por Zeoula et al (1999), que compararam fontes de N de baixa (farinha de carne e ossos + farelo de algodão) e alta (farelo de canola + uréia) degradabilidade ruminal.…”

Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação

“…No entanto, os efeitos de melhores sincronizações entre CHO e N para os microorganismos do rúmen, relatados na literatura não são consistentes (BACH et al, 2005). Alguns estudos in vivo (CASPER; SCHINGOETHE, 1989;HERRERA-SALDANA et al, 1990;. MATRAS et al, 1991;BRODERICK, 2006;CHARBONNEAU et al, 2007) indicaram resposta positiva no desempenho animal com melhor sincronização entre N e CHO disponíveis do rúmen, enquanto outros estudos não demonstraram diferença (HENNING et al, 1991;NEWBOLD;RUST, 1992 (BUNTING et al, 1989), e novilhos de corte (HUNTINGTON, 1989).…”

“…A quantidade de ureia que pode ser utilizada em dietas é bastante limitada devido à sua rápida hidrólise gerando N-amoniacal no rúmen por enzimas microbianas (GOLOMBESKI et al, 2006;HIGHSTREET et al, 2010). Essa rápida liberação de N-NH 3 pode ocorrer em um ritmo muito mais rápido do que a capacidade de assimilição do N-NH 3 pelas bactérias ruminais, resultando em um acúmulo deste excedente e perda de N-NH 3 pelo epitélio ruminal.…”

“…Práticas de alimentação animal que reduzem os níveis de ureia na urina e nas fezes têm potencial para diminuir as emissões de NH 3 para o ambiente, visto que a ureia da urina é rapidamente convertida em NH 3 , devido à ação de ureases fecais e ambientais. Diversas pesquisas atuais estão focadas na diminuição da excreção do nitrogênio proveniente da dieta e ao mesmo tempo na maximização do desempenho produtivo dos animais (HIGHSTREET et al, 2010). As perdas de nitrogênio pelos excretas podem afetar a qualidade da água (tanto superficial como subterrânea), além de afetar a qualidade do ar por emissões de óxido nitroso e de amônia .…”

“…Não foram encontradas diferenças no pH, na produção total e proporção molar dos ácidos graxos voláteis. (HUNTINGTON et al, 2006;GOLOMESKI et al, 2006;TAYLOR-EDWARDS et al, 2009;HIGHSTREET et al, 2010;INOSTROZA et al, 2010;PINOS-RODRÍGUEZ et al, 2010;XIN et al, 2010). No entanto, as concentrações de N-NH 3 nos tratamento com ureia de liberação lenta e com proteína isolada de soja continuou declinando.…”