Influência da educação nutricional no conhecimento sobre a relação dieta-doença de mulheres mastectomizadas

Abstract

Influência da educação nutricional no conhecimento sobre a relação dieta-doença de mulheres mastectomizadas Influence of nutrition education in the knowledge of the diet-disease relation of mastectomized women

Problematização Das Metodologias Na Educação Alimentar E Nutricional

“…Apesar das diferenciações visíveis entre os dois modelos, o estudo mais aprofundado dos trabalhos consideradas mais humanizantes, mostraram que as condutas e as formas de conduzir a intervenção como um todo, em alguns casos ocorreu superficialmente, e volta de alguma forma, a condutas verticais e prescritivas, ao trazerem prontos os temas para serem abordados (ALBUQUERQUE et al, 2013), temas abordados a partir de instrumentos tradicionais como a pirâmide alimentar (CECÍLIO, OLIVEIRA,2015), uso de perguntas fechadas para avaliar conhecimentos (TEIXEIRA et al, 2013), entre outros. Freire (1996) não detinha um método rígido de ensino, mas uma perspectiva de rigorosidade metódica, um método que permitia escutar e respeitar as falas dos sujeitos, um método questionador que fazia com que os próprios sujeitos pensassem e refletissem cada indagação, chegando eles próprios às respostas, ou seja, subsídio para uma aprendizagem crítica/conscientizadora.…”

Avaliação nutricional e comportamento alimentar entre mulheres em tratamento de câncer de mama

“…Para desenvolver hábitos alimentares saudáveis é necessário ter conhecimento sobre alimentação. Porém, de forma isolada, o conhecimento individual não é capaz de realizar mudanças no comportamento alimentar, pois pode ser influenciado por vários fatores (Albuquerque et al, 2013). O acompanhamento nutricional durante e após o tratamento para o CA de mama é fundamental, e a orientação nutricional pode ajudar na prevenção de recidivas, já que o IMC diferente do adequado é fator de risco para a doença, e uma alimentação equilibrada e balanceada propicia melhora no peso corporal, e previne o desenvolvimento da doença (Moreira, 2013).…”