A complexidade da psoríase, a escassa correlação clínica com demais aspectos influentes e a dificuldade dos tratamentos relacionados a ela, dificulta a melhora dos quadros clínicos de diversos indivíduos que sofrem com a doença. Por esse motivo, é de extrema importância buscar compreender melhor seus mecanismos e fatores externos envolventes na patologia, para um melhor auxílio no tratamento. O objetivo da pesquisa é conhecer os mecanismos imunológicos da inflamação, bem como compreender de que maneira os demais fatores podem influenciar na causa ou agravamento da psoríase no organismo do indivíduo. Para o seu desenvolvimento foram realizadas buscas eletrônicas nas bases de dados, como Google Scholar, Pubmed, Scielo e Science Direct. Em síntese, pode-se observar a atuação de diversas células do sistema imune na inflamação, como linfócitos T e citocinas sinalizadoras, que são importantes marcadores para a doença, a interleucina-6, além da proteína C reativa que é uma proteína de fase aguda, estão elevadas no processo fisiopatológico da doença. Por outro lado, os estímulos externos e estresse, demonstram uma correlação clínica considerável com o desenvolvimento do quadro patológico. Sendo assim, o controle das interleucinas em especial a IL-6, torna-se uma ferramenta útil no monitoramento e melhora da fisiopatologia da doença.