“…Diversas barreiras impossibilitam ou dificultam a efetivação do acesso e da permanência da PCD ao esporte. Dentre as mais citadas em estudos que discutem tais entraves, encontram-se: o despreparo de profissionais para trabalhar com PCD (Batistel, 2020;Benfica, 2012;Bodde & Seo, 2009;Moran & Block, 2010), acessibilidade e locais de treinamento inadequados (Batistel, 2020;Jaarsma et al, 2014;Melo & Van Munster, 2016;Rimmer et al, 2004), escassez de oportunidades para prática (Jaarsma et al, 2014;Moran & Block, 2010;Seron et al, 2015), descaso político (Batistel, 2020;Bodde & Seo, 2009;Florence, 2009;Reis et al, 2017;Rimmer et al, 2004), dificuldades financeiras (Benfica, 2012;Bester & Moll, 2019;Buffart et al, 2009;Mulligan et al, 2012), transporte e distância dos locais de prática (Bester & Moll, 2019;Buffart et al, 2009;Matheri & Frantz, 2009;Teixeira et al, 2022), preconceito e exclusão (Benfica, 2012;Bester & Moll, 2019;Melo & Van Munster, 2016), limitações físicas (Bodde & Seo, 2009;Buffart et al, 2009;Mulligan et al, 2012), dificuldades emocionais (Buffart et al, 2009, Rimmer et al, 2004, baixa divulgação dos projetos existentes e falta de atletas (Benfica, 2012;Vieira et al, 2021), superproteção dos pais…”