“…Ribeiro et al (2012) ressaltam que a xilazina, via intravenosa e administrada em bovinos, ao mesmo tempo que promove uma sedação mais intensa e prolongada que a detomidina, induz a uma maior quantidade de efeitos indesejáveis, como salivação, decúbito, redução das frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial média, motilidade ruminal e temperatura, sendo essas alterações, da mesma forma, mais prolongadas. Guirro et al (2009) relatam que a xilazina é o agonista α2 mais utilizado em grandes animais e, quando administrada via epidural, produz analgesia perineal sem alterar as variáveis cardiorrespiratórias em equinos. Assim como observado neste trabalho, não obtivemos alterações cardiorrespiratórias significantes e nem sinais clínicos indesejáveis.…”