2008
DOI: 10.1590/s0103-84782008005000056
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Injeção epidural preventiva de xilazina ou amitraz em eqüinos: efeitos clínicos e comportamentais

Abstract: INTRODUÇÃOAté recentemente a analgesia de eqüinos foi negligenciada e, ainda hoje, muitos clínicos negam o uso de analgésicos. Entretanto, este posicionamento opõe-se aos novos conceitos humanitários, éticos e de bem-estar animal e é facilmente refutado com base na farmacologia de diferentes protocolos analgésicos (TAYLOR, 2005). Além disso, a presença de dor no período pós-operatório imediato gera efeitos adversos na qualidade de vida do paciente (WU et al., 2003).A administração epidural de analgésicos em eq… Show more

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“…Ribeiro et al (2012) ressaltam que a xilazina, via intravenosa e administrada em bovinos, ao mesmo tempo que promove uma sedação mais intensa e prolongada que a detomidina, induz a uma maior quantidade de efeitos indesejáveis, como salivação, decúbito, redução das frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial média, motilidade ruminal e temperatura, sendo essas alterações, da mesma forma, mais prolongadas. Guirro et al (2009) relatam que a xilazina é o agonista α2 mais utilizado em grandes animais e, quando administrada via epidural, produz analgesia perineal sem alterar as variáveis cardiorrespiratórias em equinos. Assim como observado neste trabalho, não obtivemos alterações cardiorrespiratórias significantes e nem sinais clínicos indesejáveis.…”
Section: Discussionunclassified
“…Ribeiro et al (2012) ressaltam que a xilazina, via intravenosa e administrada em bovinos, ao mesmo tempo que promove uma sedação mais intensa e prolongada que a detomidina, induz a uma maior quantidade de efeitos indesejáveis, como salivação, decúbito, redução das frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial média, motilidade ruminal e temperatura, sendo essas alterações, da mesma forma, mais prolongadas. Guirro et al (2009) relatam que a xilazina é o agonista α2 mais utilizado em grandes animais e, quando administrada via epidural, produz analgesia perineal sem alterar as variáveis cardiorrespiratórias em equinos. Assim como observado neste trabalho, não obtivemos alterações cardiorrespiratórias significantes e nem sinais clínicos indesejáveis.…”
Section: Discussionunclassified