Insertion of intrauterine device for doctors and nurses in a low-risk maternity hospital

Abstract

Objective: To characterize the production related to the insertion of Intrauterine Devices by doctors and nurses in a low-risk maternity hospital. Method: Cross-sectional exploratory research, with retrospective collection of secondary data from medical records of women who received the device in a low-risk maternity hospital in Curitiba, Paraná, over 12 months. Data collected between October/2017 to March/2018 that underwent descriptive analysis and Chi-square test. Results: Of the 828 insertions, there was a significant difference between women who received the IUD at the Obstetric Center (247) and Ambulatory (571) in terms of the expulsion rate (p = 0.00001), with a greater chance of expulsion in the immediate postpartum period (Odds ratio 8.73), there was no significant difference between nurses (481) and doctors (347) (p = 0.07), however, more chance of expulsion when the doctor was (Odds ratio 3.60). The main complications were dysmenorrhea and vaginosis. Conclusion: The insertion of the IUD in the ambulatory by the nurse proved to be as safe as by the doctor.

Educação médica em saúde: relato de experiência em simpósio sobre mulher, planejamento familiar e direitos reprodutivos, no contexto da COVID-19

“…Enfatizou-se que o DIU pode ser manejado pelo enfermeiro ou pelo médico responsável pelo atendimento enfermeiro, pois a inserção do DIU em ambulatório pelo enfermeiro se demonstrou tão segura quanto pelo médico (Trigueiro et al, 2021).…”

Consulta de seguimento após inserção de dispositivo intrauterino de cobre (tcu 380a) pós-placentário

“…Nesse sentido, a estratégia já utilizada por alguns serviços de saúde do SUS de incluir, nas cadernetas de pré-natal, um local destacado para registro do interesse da mulher na inserção do DIU pós-placentário, na maternidade, torna-se relevante. O trabalho de educação em saúde, realizado no planejamento reprodutivo e no prénatal, pode ser mais oportuno para apresentação desse método contraceptivo do que durante a internação hospitalar, principalmente, caso a mulher desconheça totalmente do que se trata (14) , já que, na maternidade, as mulheres são acolhidas, muitas vezes, em momentos de tensão, de preocupações e de dor.…”

“…A inserção do DIU de cobre no período pós-placentário torna-se relevante, pois permite diminuir custos, aproveitar o momento no qual a mulher está motivada para a contracepção e superar barreiras de acesso ao planejamento reprodutivo, como: agendamento de consultas, exames para descartar gestação em curso e práticas desnecessárias, como a solicitação rotineira de ultrassonografia transvaginal prévia ao procedimento (12) . Além disso, contribui para a diminuição da morbimortalidade maternoinfantil, na medida em que reduz o risco de gestação indesejada e de curto intervalo interpartal (14) . Embora haja maior risco de expulsão do DIU quando inserido no período pós-parto imediato, em comparação à inserção trans-cesárea ou ambulatorial, os benefícios superam as possíveis desvantagens, que podem ser reduzidas, em grande parte, com assistência clínica apropriada em consultas de seguimento (15) .…”

Inserção De Diu No Brasil: Um Estudo Ecológico

“…O enfermeiro é peça fundamental nesse processo, atuando com vistas a um planejamento reprodutivo que ofereça uma orientação de qualidade sobre os métodos contraceptivos, abordando uma postura que englobe educação em saúde e busca de conhecimento técnico científico baseado em evidências (Trigueiro, T. H. et al, 2021).…”