Inspiratory Muscle Training Improves Oxygen Uptake Efficiency Slope in Patients With Chronic Heart Failure

Stein, Ricardo; Chiappa, Gaspar R.; Güths, Henrique; Dall’Ago, Pedro; Ribeiro, Jorge Pinto

doi:10.1097/hcr.0b013e3181b4cc41

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“…In disagreement with current study results, the previous studies had provided enhancements of ventilatory efficiency after HII exercise program, results abide blended and disputable, with many researches showing particular marker enhancements, but no improvement in other variables [3,22]. No differences were found after training in slope of VE/VCO 2 and OUES in the present study.…”

Section: Resultscontrasting

confidence: 57%

Comparison of High Intensity Interval to Moderate Intensity Continuous Aerobic Exercise on Ventilatory Markers in Coronary Heart Disease Patients: A Randomized Controlled Study

Abdelbasset¹,

Elsayed²,

Elyazed³

2017

IJPR

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Objectives: This study aim was to compare the impacts of high intensity interval (HII) to moderate intensity continuous exercise (MIC) on ventilatory markers in patients with coronary heart disease (CHD).Design: Twenty eight patients with mild to moderate CHD aged 50-60 years were selected for this study. They randomized to two groups, each group comprised of 14 patients, group I received a program of high intensity interval exercise (HII 3 times/week for 12 weeks) and group II received a program of moderate intensity continuous aerobic exercise (MIC 3 times/week for 12 weeks). The ventilatory marker changes (O 2 P, slope of VE/VCO 2 and OUES) have been measured at the beginning and the end of the study.Result: After 12 weeks of enrollment, HII group showed statistically significant improvement in O 2 P but no significant changes in MIC group (21% with p<0.05 versus 1% with p>0.05). No significant differences appeared in VE/VCO 2 and OUES (pre-and post-program) in the two groups p>0.05. Conclusions:It was concluded that HII had greater improvements than MIC on ventilatory markers in patients with CHD in a short term (up to twelve weeks).

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Section: Resultscontrasting

confidence: 57%

Comparison of High Intensity Interval to Moderate Intensity Continuous Aerobic Exercise on Ventilatory Markers in Coronary Heart Disease Patients: A Randomized Controlled Study

Abdelbasset¹,

Elsayed²,

Elyazed³

2017

IJPR

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“…Estudo no nosso meio demonstrou que a idade não influencia a resposta ao exercício 69 . Outros métodos de treinamento têm sido utilizados como o treinamento complementar de músculos inspiratórios que pode ser indicado naqueles pacientes com IC que apresentam fraqueza da musculatura respiratória (> 70% da pressão inspiratória máxima predita) [70][71][72] ; pilates 73,74 ; treino intervalado e contínuo 66,75,76 ; eletroestimulação 77 ; e hidroterapia 78,79 . Intensidades diferentes de exercício podem ter ação diferente na fisiopatologia da IC 80 .…”

Section: Reabilitação E Treinamento Físico (Tabela 10)unclassified

Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica - 2012

Bocchi

Marcondes‐Braga²,

Bacal³

et al. 2012

Arq. Bras. Cardiol.

221

206

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Esta atualização da Diretriz de Insuficiência Cardíaca Crônica (IC) - 2012 surge para reavaliar as recomendações através de uma avaliação criteriosa das pesquisas (considerando-se a qualidade dos estudos), fundamental para que se atinja esse propósito. Para tanto, foi dada ênfase ao efeito em desfechos de morte, à qualidade "CONSORT" (Consolidated Standards of Reporting Trials), à descrição qualitativa e quantitativa da otimização da medicação, à população realmente incluída, às metanálises somente de estudos qualidade "CONSORT", à custo-efetividade, à existência de efeito de classe, ao número de pacientes incluídos e à análise de subgrupos apenas para gerar hipóteses. Na área da epidemiologia, as recentes abordagens das características da IC com fração de ejeção preservada (ICFEP) e da importância da IC como causa de morte no Brasil foram revisadas. Além disso, este documento contempla a reavaliação do valor dos biomarcadores no diagnóstico e no seguimento da IC, o papel diagnóstico da angiotomografia coronariana nos casos de risco intermediário ou baixo risco de doença coronariana, a não recomendação de rotina do telemonitoramento; o surgimento da avaliação familiar como recomendação importante, e a reavaliação da restrição da adição de sal na dieta. As clínicas de IC e reabilitação física, apesar de alguns resultados negativos ou controversos quanto à mortalidade, continuam com recomendação importante. No campo do tratamento farmacológico, abrange-se a reavaliação da indicação do nebivolol, introduz-se a ivabradina como um novo paradigma no tratamento, os antagonistas da aldosterona não têm efeito de classe reconhecido, o ômega 3 passa a ser recomendado, o ferro administrado por via endovenosa e o sildenafil recebem indicação em casos selecionados. Todas as recomendações para outras etiologias são expandidas para a Doença de Chagas. Na área da anticoagulação, recomenda-se a utilização dos escores CHA2DS2VASC e o HAS-BLED na fibrilação atrial, com introdução de inibidores da trombina e do fator Xa como alternativas na anticoagulação. No tratamento cirúrgico da IC, considerou-se que resultados neutros do estudo STICH influenciaram as recomendações, o transplante cardíaco continua a ser o tratamento indicado nas fases evolutivas tardias de IC, os dispositivos de assistência circulatória mecânica para terapia de destino passam a ter recomendação, a duração do QRS foi fundamental na indicação de TRV-AV, e o CDI continua com recomendação I para miocardiopatia isquêmica. Entretanto, baseada em análise crítica dos estudos considerando-se o custo-efetividade, o CDI não atingiu recomendação I para classes menos graves devido as limitações dos estudos. Também a importância da cardiotoxicidade por drogas para tratamento de neoplasias foi ressaltada, o tratamento da IC na gravidez e da miocardite foi revisado. Novos potenciais métodos de tratamento em fase de pesquisa são apresentados e novos fluxogramas de diagnóstico e tratamento da IC, reformulados, foram incluído

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“…This allows for fitness and functional comparisons across different subject populations. Recent studies have shown that OUES is influenced by age, body size, and even the musculature of the secondary respiratory muscles (5,32,53,72). Additionally, the two variables comprising the OUES are known to be affected by metabolism; so it is possible that the OUES might vary by maturation as a function of muscle metabolism (14).…”

Section: Significance Of the Problemmentioning

confidence: 99%

The Influence of Maturation on the Oxygen Uptake Efficiency Slope

Rogowski

Guilkey

Stephens³

et al. 2012

Pediatric Exercise Science

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This study examined the influence of maturation on the oxygen uptake efficiency slope (OUES) in healthy male subjects. Seventy-six healthy male subjects (8–27 yr) were divided into groups based on maturation status: prepubertal (PP), midpubertal (MP), late-pubertal (LP), and young-adult (YA) males. Puberty status was determined by physical examination. Subjects performed a graded exercise test on a cycle ergometer to determine OUES. Group differences were assessed using a one-way ANOVA. OUES values (VO2L·min1/log10VEL·min−1) were lower in PP and MP compared with LP and YA (p < .05). When OUES was expressed relative to body mass (VO2mL·kg−1·min−1/log10VEmL·kg−1·min−1) differences between groups reversed whereby PP and MP had higher mass relative OUES values compared with LP and YA (p < .05). Adjusting OUES by measures of body mass failed to eliminate differences across maturational groups. This suggests that qualitative factors, perhaps related to oxidative metabolism, account for the responses observed in this study.

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Inspiratory Muscle Training Improves Oxygen Uptake Efficiency Slope in Patients With Chronic Heart Failure

Abstract: In CHF patients with IMW, IMT results in a significant increase in OUES.

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Comparison of High Intensity Interval to Moderate Intensity Continuous Aerobic Exercise on Ventilatory Markers in Coronary Heart Disease Patients: A Randomized Controlled Study

Comparison of High Intensity Interval to Moderate Intensity Continuous Aerobic Exercise on Ventilatory Markers in Coronary Heart Disease Patients: A Randomized Controlled Study

Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica - 2012

The Influence of Maturation on the Oxygen Uptake Efficiency Slope

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