Insufficient free-time physical activity and occupational factors in Brazilian public school teachers

Abstract

OBJECTIVE To evaluate if perceived occupational factors are associated with insufficient free-time physical activity in Brazilian public school teachers.METHODS The relationship between insufficient physical activity (< 150 minutes/week) and variables related to work was analyzed in 978 elementary and high school teachers calculating the prevalence ratio (PR) and 95% confidence interval (95%CI) in Poisson regression models, adjusted for sociodemographic and health variables.RESULTS The prevalence of insufficient physical activity was 71.9%, and this condition was associated independently with the perception of bad or regular balance between personal and professional life (PR = 1.09; 95%CI 1.01–1.18), perception that standing time affects the work (PR = 1.16; 95%CI 1.01–1.34), low or very low perception of current ability for the physical requirements of work (PR = 1.21; 95%CI 1.08–1.35), and temporary employment contract (PR = 1.13; 95%CI 1.03–1.25). The teaching of physical education was associated with lower prevalence of insufficient physical activity (PR = 0.78; 95%CI 0.64–0.95).CONCLUSIONS The perception of adverse working conditions is associated with increased prevalence of insufficient physical activity in teachers and should be considered for the promotion of physical activity in this population.

Physical Activity Levels and Related Energy Expenditure during COVID-19 Quarantine among the Sicilian Active Population: A Cross-Sectional Online Survey Study

“…Moreover, the 25% of participants increased their level of PA during the COVID-19 quarantine, regardless of their gender. The latter finding could be due to the availability of more free time during the quarantine period, in line with the literature reporting that the lack of free time represents an obstacle to the practice of PA [50,51].…”

Longitudinal associations of changes in physical activity and TV viewing with chronic musculoskeletal pain in Brazilian schoolteachers

“…However, it is unclear to what extent changes in these behaviors may influence pain in specific population groups, such as schoolteachers, among whom CMP is highly prevalent [10,15,16]. Previous cross-sectional analyses with Brazilian teachers identified a significant association between a higher frequency of physical inactivity and chronic pain [17] and the highest chance of pain in TV watchers for more than an hour daily [15]. In another cross-sectional study with Chinese teachers, the practice of physical exercise for seven hours or more per week was associated with a lower prevalence of musculoskeletal pain [10].…”

Níveis de atividade física e fatores associados entre professores de medicina

“…Porém, é importante destacar que a média de idade da população em estudo é relativamente alta (45 anos), o que pode ser um fator relevante, visto que o nível de AF diminui com o aumento da idade 13 . Esse destaque é corroborado por estudo que avaliou a AF de professores da rede pública de ensino de Londrina (PR), o qual identificou que apenas 28,1% dos docentes eram classificados como ativos no lazer, sendo verificado diferença significativa entre homens (37,3%) e mulheres (23,9) 14 . Esse resultado confronta a teoria de que a localização geográfica é o fator determinante no nível de AF, visto que ambos os estudos foram realizados no Sul no Brasil.…”

“…Esse resultado confronta a teoria de que a localização geográfica é o fator determinante no nível de AF, visto que ambos os estudos foram realizados no Sul no Brasil. Dessa forma, surge a hipótese de que essa diferença nas proporções possa ser explicada pelo fato de um grupo ser docente no nível superior e outro no ensino fundamental, ou ainda, pelo fato dos participantes desta pesquisa serem profissionais da área da saúde e possivelmente possuírem melhores condições financeiras 13,14 .…”

“…Uma possível explicação para essa diferença pode ser atribuída a todas as mudanças que estão ocorrendo com o passar dos anos, as quais fazem com que cada vez menos se realize trabalhos domésticos, fato que era comum em todas as famílias há anos atrás 15 . Poucos estudos avaliaram a prática de atividades domésticas em populações adultas, mas alguns estudos que avaliaram encontraram diferenças em relação ao sexo, fato que não foi observado no presente estudo 14,15 , talvez por se tratar de amostra homogênea em relação à escolaridade e carga de trabalho.…”