A degradação das pastagens brasileiras é um dos principais fatores responsáveis pela reduzida produtividade de animais criados a pasto. Assim, a busca por alternativas que viabilizem áreas de pastagens degradadas e eleve a produtividade é uma constante no meio científico. A aplicação de bioestimulantes é tecnologia viável para promover efeitos satisfatórios no desenvolvimento das forrageiras, resultando no aumento da produção e na conservação de áreas de pastagens. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de bioestimulante comercial, DNA Pastagem, sobre a morfologia e acúmulo de massa do capim Mombaça. As variáveis analisadas foram o peso da matéria natural foliar (MNF), peso da matéria natural de raízes (MNR), peso da matéria seca foliar (MSF), peso matéria seca de raízes (MSR), altura foliar (AF) e comprimento de raiz (CR). Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado e os tratamentos foram compostos pela aplicação das doses correspondentes a 0%, 100%, 200% e 300% da dose recomendada pelo fabricante, aplicadas aos 60 dias após a emergência das plantas e avaliadas aos 30, 60 e 90 dias após aplicação do produto. O uso de bioestimulante composto de substâncias húmicas, aminoácidos e nutrientes, promoveu crescimento foliar, acúmulo de matéria natural e seca da gramínea Mombaça. O emprego da dose comercial, foi a que apresentou melhor desenvolvimento dos componentes avaliados, aos 90 dias após a aplicação.