Integrating Remote Sensing Methods and Fire Simulation Models to Estimate Fire Hazard in a South-East Mediterranean Protected Area

Abstract

Unlike low intensity fire which promotes landscape heterogeneity and important ecosystem services, large high-intensity wildfires constitute a significant destructive factor despite the increased amount of resources allocated to fire suppression and the improvement of firefighting tactics and levels of organization. Wildfires also affect properties, while an increasing number of fatalities are also associated with wildfires. It is now widely accepted that an effective wildfire management strategy can no longer rely on fire suppression alone. Scientific advances on fire behavior simulation and the increasing availability of remote sensing data, along with advanced systems of fire detection can significantly reduce fire hazards. In the current study remote sensing data and methods, and fire behavior simulation models are integrated to assess the fire hazard in a protected area of the southeast Mediterranean region and its surroundings. A spatially explicit fire hazard index was generated by combining fire intensity estimations and proxies of fire ignition probability. The results suggest that more than 50% of the study area, and the great majority of the protected area, is facing an extremely high hazard for a high-intensity fire. Pine forest formations, characterized by high flammability, low canopy base height and a dense shrub understory are facing the most critical hazard. The results are discussed in relation to the need for adopting an alternative wildfire management strategy.

Long Term Post-Fire Vegetation Dynamics in North-East Mediterranean Ecosystems. The Case of Mount Athos Greece

“…In the Mediterranean region, fire has had a significant role in shaping the landscape and determining ecosystems and species distribution and is considered one of the most fire-prone regions in the world [11][12][13][14][15]. After the establishment of the characteristic Mediterranean climate in the region, approximately 2.8 million years ago [16], fire has become one of the major selection forces for the Mediterranean flora, and it is the adaptation of many species to recurrent fires which ensures their persistence [12].…”

Estimativa Dos Índices De Vegetação Em Uma Microbacia Do Rio Puruzinho, Sul Do Amazonas

“…Como relatado neste estudo, mesmo não havendo indicativos na literatura de ocorrência A despeito das incertezas acerca das mudanças climáticas, em relação ao comportamento do fogo, estima-se que ele seja mais intenso e violento no futuro próximo (COCHRANE, 2001;CARDIL et al, 2020;KELLEY et al, 2020;LIBONATI et al, 2020;XOFIS et al, 2020) Apesar disso, o uso do sensoriamento remoto é a única opção confiável e operacional para mensuração dos impactos ambientais e socioeconomicos dos eventos de incêndio, especialmente considerando a extensão territorial da Amazônia (PESSÔA et al, 2020). Portanto, a espacialização do risco de incêndio contribui para a correta alocação de recursos humanos, financeiros e tecnológicos, tornando a tomada de decisão mais eficiente (RIBEIRO et al, 2012;ANDERSON et al, 2017;MORELLO et al, 220 XOFIS et al, 2020).…”

“…Quaisquer índices de risco de incêndios necessitam ser adequados e ajustados ao seu local de aplicação . Nesse sentido, a identificação da cobertura vegetal é fundamental em estudos de monitoramento de áreas com risco de incêndio (XOFIS et al, 2020). Morello et al (2020) afirmam serem pontos negativos a forma de abordagem por estruturas fundiárias (áreas protegidas, terra indígena ou projetos de assentamento) e a consideração regionalizada (meso) dos municípios socioeconomicamente semelhantes.…”

“…Considerando que mais de 70% dos incêndios florestais tiveram sua ignição em áreas agrícolas, entende-se que a eliminação do uso do fogo seja algo improvável (CAMMELLI; ANGELSEN, 2019). Por isso, o objetivo deve aterse a uma gestão dos riscos, mantendo os incêndios em baixa intensidade, com mínimo risco socioeconômico e ecológico (ADAB et al, 2013;XOFIS et al, 2020).…”

“…de fenômenos climáticos extremos, os últimos quatro anos apresentaram comportamento ascendente no número de focos de calor registrados, com destaque para o ano de 2019, com 15.369 ocorrências De 2016De a 2019(2011)(2012)(2013)(2014)(2015)(2016)(2017)(2018)(2019).Embora eXofis et al (2020) mencionem a baixa probabilidade de incêndios em florestas tropicais, os autores também citam a alta carga combustível existente nessas florestas. Com um intervalo de retorno do fogo curto, as áreas afetadas pelas queimas não conseguem se regenerar e, com isso, a sobrevivência da densa floresta tropical pode ser comprometida(COCHRANE, 2001;MARENGO et al, 2018).…”