Objetivo: Relatar a experiência da equipe multiprofissional referente implementação do uso do polvo terapêutico em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Relato de experiência: Existem estratégias de políticas humanizadas que podem ser instituídas e melhoram a adaptação do recém-nascido com o meio inserido, inclusive durante a necessidade de internações em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. A implementação do uso do polvo de crochê em prematuros ocorreu por intermédio de doação de um projeto acadêmico à instituição hospitalar, houve capacitação da equipe multiprofissional e foram montados fluxos de uso adequado e esterilização. A equipe reconheceu que o uso polvo de crochê pode auxiliar na estabilização dos sinais vitais, redução de estresse, retirada de dispositivos de forma indevida entre outros. Considerações finais: Humanizar a assistência envolve estratégias que vão além dos procedimentos técnicos, sendo necessária uma abordagem biopsicossocial ao prematuro. Assim, construir ferramentas que possam padronizar processos de humanização pode ajudar a criar melhores vínculos assistencial de cuidado, suavizando o ambiente e trazendo conforto para mães, equipe e bebês.