2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25488
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Interações medicamentosas com anti-hipertensivos

Abstract: A interação medicamentosa (IM) ocorre principalmente devido automedicação, polifarmácia ou erros de prescrição. Indivíduos hipertensos geralmente necessitam mais de um medicamento no tratamento, aumentando a probabilidade de possíveis IM proporcionais a quantidade de medicamentos utilizados, podendo levar a diferentes consequências como alterações no efeito farmacológico, reações adversas, toxicidade acumulativa, comorbidades ou morte. A classe terapêutica anti-hipertensivos, que se subdivide em diversas class… Show more

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“…Dentre os estudos selecionados, 50% (n=5) destacaram como consequência da interação a necessidade de monitorização rigorosa dos pacientes que estão em NP, motivadas sobretudo pelo controle de possíveis complicações (Morais et al, 2022;Parry et al, 2022;Silva et al, 2018;Caetano, 2021;Amaral et al, 2015). Ademais, 80% das pesquisas demonstraram que a interação medicamentosa tem impacto direto na nutrição dos pacientes, pois pode acarretar a diminuição da absorção dos nutrientes que são necessários para cada indivíduo, trazendo consequências que não são benéficas para o tratamento e recuperação, uma vez que a NP deve ser prescrita individualmente, conforme a demanda e sua especificidade (Silva et al, 2014;Carvalho et al, 2014;Caetano, 2021;Amaral et al, 2015;Parry et al, 2022).…”
Section: Fonte: Elaborado Pelos Autores (2023)unclassified
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“…Dentre os estudos selecionados, 50% (n=5) destacaram como consequência da interação a necessidade de monitorização rigorosa dos pacientes que estão em NP, motivadas sobretudo pelo controle de possíveis complicações (Morais et al, 2022;Parry et al, 2022;Silva et al, 2018;Caetano, 2021;Amaral et al, 2015). Ademais, 80% das pesquisas demonstraram que a interação medicamentosa tem impacto direto na nutrição dos pacientes, pois pode acarretar a diminuição da absorção dos nutrientes que são necessários para cada indivíduo, trazendo consequências que não são benéficas para o tratamento e recuperação, uma vez que a NP deve ser prescrita individualmente, conforme a demanda e sua especificidade (Silva et al, 2014;Carvalho et al, 2014;Caetano, 2021;Amaral et al, 2015;Parry et al, 2022).…”
Section: Fonte: Elaborado Pelos Autores (2023)unclassified
“…Ademais, 80% das pesquisas demonstraram que a interação medicamentosa tem impacto direto na nutrição dos pacientes, pois pode acarretar a diminuição da absorção dos nutrientes que são necessários para cada indivíduo, trazendo consequências que não são benéficas para o tratamento e recuperação, uma vez que a NP deve ser prescrita individualmente, conforme a demanda e sua especificidade (Silva et al, 2014;Carvalho et al, 2014;Caetano, 2021;Amaral et al, 2015;Parry et al, 2022). Como maior preocupação dos estudos, 90% (n=9) deles mencionaram que a interação medicamentosa na NP promove risco de toxicidade (Ramim et al, 2020;Silva et al, 2018;Carvalho et al, 2014;Oliveira et al, 2023;Parry et al, 2022;Morais et al, 2022;Prado et al, 2017;Barbosa et al, 2018). Em um estudo realizado por Amaral et al (2015) acerca das prescrições de medicamentos e de NP total, constatou-se que de 20 pacientes analisados, pelo menos 80% estavam fazendo uso de alguma medicação que possuía um potencial de interação ou mesmo que eram incompatíveis com a NP.…”
Section: Fonte: Elaborado Pelos Autores (2023)unclassified
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“…Nesse âmbito, a fim de evitar condições indesejáveis o farmacêutico deve junto a equipe de saúde considerar: a necessidade do uso do medicamento; prescrições sem necessidade; avaliar se a dose do medicamento é a mais apropriada para as possíveis alterações do estado fisiológico considerando as funções hepáticas e renais no presente momento; averiguar se a forma farmacêutica está correta; bem como, a embalagem, observando se é a mais indicada, levando-se em conta as dificuldades do idoso; evitar, sempre que possível, o uso de medicamentos para tratar efeitos de outro medicamento; antecipar a possibilidade do paciente se automedicar sem o conhecimento de um profissional de saúde e observar se o paciente concorda em dar prosseguimento ao tratamento (DE MORAIS et al, 2022;SANTOS, GIORDANI e ROSA, 2019;SILVA, 2022).…”
Section: Introductionunclassified