Essa tese não é fruto dos últimos quatro anos. Nem dos últimos dez. Prefiro pensar que ela é mais um degrau na escada que venho construindo (nunca sozinha) ao longo de toda a vida. Por isso, a tarefa de agradecer é árdua, pois sei que não farei jus a todas as pessoas, instituições e entidades que participaram dessa empreitada. Então, a todos aqueles que cruzaram meu caminho, obrigada! Vocês muito provavelmente me ensinaram mais coisas do que se deram conta. Prefiro começar pelos agradecimentos formais, mas, não por isso, menos legítimos, à Universidade de São Paulo, que tem sido minha casa desde a graduação e da qual tenho imenso orgulho de fazer parte; à Universidade de Harvard, que foi minha casa por período mais curto, mas não menos intenso, de aprendizados tão valiosos; à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que, entre outros incentivos ao longo da minha vida acadêmica, me concedeu a bolsa de Doutorado no país (processo nº 2016/03803-5) e a bolsa de estágio em pesquisa no exterior (processo nº 2017/00547-0), pelas quais eu não sou apenas grata, mas zelosaporque desejo que meu esforço para servir de bom exemplo inspire nossos governantes a dar as mesmas oportunidades que eu tive às próximas gerações de cientistas. Agradeço, também, todos os que de alguma forma contribuíram para que o estudo ISAcapital se concretizasse, desde os órgãos que financiaram o estudo, a Secretaria de saúde da cidade de São Paulo, a FAPESP e o CNPq, até os pesquisadores e entrevistadores envolvidos, com especial destaque à população da cidade de São Paulo. Para além das formalidades, eu agradeço ao Prof. Dr. Marcelo Macedo Rogero, meu orientador, minha inspiração e, acima de tudo, meu amigo. Quem me ensinou desde a ciência da Nutrição até honestidade, ética e respeito. Quem me abriu as portas mais importantes até aqui e me apadrinhou no mundo acadêmico, preocupando-se não só com a qualidade dos meus resultados, mas com o meu bem-estar, com a minha formação e, ouso dizer, com meu futuro.