“…Assim, defendem que: O ensino preconiza, portanto, o vínculo entre educação e sociedade, tomando professor e aluno como agentes sociais. Desse modo, o ensino não é uma linha reta ou estados positivistas de desenvolvimento, no qual o aluno irá acumulando informações e dados culturais, mas um ciclo que tem que começar da prática social dos envolvidos nas situações de aprendizagem, perpassar diversos estágios (problematização, instrumentalização, catarse) de apropriação e, ainda, ter como ponto de chegada novamente a prática social, agora acrescida de uma alteração qualitativa, o que consiste na apropriação do saber histórico para transformar o meio social Ribeiro;Pereira, 2020, p. 6).…”