Interference Periods of Weeds in Maize in No-Tillage and Conventional Systems at High Altitudes

Abstract

The objective of this study was to determine the coexistence periods of weeds (CTWR = critical timing of weed removal) and control (CWFP = critical weed-free period) in maize crops in no-tillage and conventional systems at high altitudes in southern Brazil. To this end, four experiments were conducted in Guarapuava-Paraná during the 2016/2017 crop season using P2530™ (conventional) and P3271H™ (transgenic genetically modified for glyphosate tolerance) hybrids in no-tillage and conventional systems with crop residues of black oat (Avena strigosa). The experimental design was a randomized complete block with five repetitions. The treatments were divided into periods of CTWR and CWFP for 0, 7, 14, 28, 42, 63, and 126 days after the emergence of crops (DAE). Among the weeds, only eudicotyledonous species predominated throughout the crop cycle in both production systems. The productivity results established for P2530™ and P3271H™ hybrids in a conventional system with the incorporation of straw in the soil indicated a critical period of weed control (CPWC) from 23 to 39 DAE and 23 to 35 DAE, respectively. For direct sowing (no-tillage system) on black oat straw, no CPWC was established, as it required only one single point of control between the periods of 21 to 33 DAE and 23 to 31 DAE for the P2530™ and P3271H™ hybrids, respectively. The direct sowing in black oat straw constituted an efficient strategy to reduce weed interference and the necessity of weed management practices.

Phytosociological survey of spontaneous plant communities in a conventional corn crop area in the region of Carajás, Pará, Brazil

“…The Euphorbiaceaeis represented throughout the country by numerous annual or perennial species whose sizes range from herbaceous to arboreal, many of them are invasive, heliophytes (LORENZI et al, 2014;BRAGANÇA, 2011) and occur in crop areas, causing losses in the production levels (HELVIG et al, 2020;PIASECKI;RIZZARDI, 2019;SANTOS et al, 2020;GAZZIERO et al, 2019).…”

Supressão de plantas espontâneas e produção de milho-verde consorciado com adubos verdes

“…O cultivo do milho (Zea mays L.) como hortaliça apresenta grande potencial para a agricultura familiar no Brasil devido ao valor comercial de suas espigas e a possibilidade de cultivo o ano todo. Na região metropolitana de São Luís/MA, o milho-verde é muito comum em feiras e supermercados, entretanto, seu cultivo como hortaliça é altamente suscetível à interferência de plantas daninhas (HELVIG et al, 2020). Quando não manejadas corretamente provocam perdas de até 56% no rendimento da cultura (BALBINOT et al, 2016).…”

“…Aos 15 DAE verificou-se 12 espécies m-2 e aos 30 DAE, 9 espécies m-2. Os tratamentos com maiores quantidades de espécies foram milho com vegetação espontânea (MVE), C. spectabilis (MCS) e D.lablab (MDL) (Figura 1).A maior riqueza de espécies nos consórcios do milho-verde com C. spectabilis e D. lablab provavelmente decorreu do lento crescimento desses adubos verdes, pois o fechamento da copa do milho exerce controle cultural, restringindo a germinação de novas plantas espontâneas por meio do sombreamento(HELVIG et al, 2020).Kutamahufa et al (2023) observaram em milho consorciado com leguminosas que a cobertura do solo foi mais rápida e completa pela combinação de seus dosséis que reduziram a emergência e crescimento de plantas espontâneas mais eficazmente que em monocultivo.A elevada riqueza de espécies na testemunha mostrou que a ausência dos adubos verdes favoreceu o desenvolvimento das plantas espontâneas Nolla et al (2018). também evidenciaram na ausência das leguminosas aumentos da diversidade de plantas espontâneas.…”