1999
DOI: 10.5006/1.3284032
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Intergranular Corrosion in a Martensitic Stainless Steel Detected by Electrochemical Tests

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“…Nos AISMs, os átomos de C estão completamente dissolvidos na matriz austenítica em temperaturas elevada e este estado é mantido durante a transformação da austenita para martensita pela têmpera. No entanto, durante o tratamento térmico de revenimento, os átomos de C em solução sólida se combinam com os de Cr para formar carbonetos de Cr (do tipo M 23 C 6 ), tanto nos contornos como no interior dos grãos, produzindo, na maioria dos casos, um empobrecimento generalizado de Cr [13][14][15][16][17]. Por esta razão, a estrutura revenida do MB apresenta um maior grau de perda de resistência à corrosão (I r /I a ) em relação às outras regiões da solda SFR (AC e interface de soldagem), que tiveram suas microestruturas transformadas e parte de seus precipitados de carboneto Cr redissolvidos pelo ciclo termomecânico do processo SFR.…”
Section: Resultsunclassified
“…Nos AISMs, os átomos de C estão completamente dissolvidos na matriz austenítica em temperaturas elevada e este estado é mantido durante a transformação da austenita para martensita pela têmpera. No entanto, durante o tratamento térmico de revenimento, os átomos de C em solução sólida se combinam com os de Cr para formar carbonetos de Cr (do tipo M 23 C 6 ), tanto nos contornos como no interior dos grãos, produzindo, na maioria dos casos, um empobrecimento generalizado de Cr [13][14][15][16][17]. Por esta razão, a estrutura revenida do MB apresenta um maior grau de perda de resistência à corrosão (I r /I a ) em relação às outras regiões da solda SFR (AC e interface de soldagem), que tiveram suas microestruturas transformadas e parte de seus precipitados de carboneto Cr redissolvidos pelo ciclo termomecânico do processo SFR.…”
Section: Resultsunclassified
“…Observa-se que, na ascensão do potencial, o material apresenta máxima densidade de corrente, i a , em, aproximadamente, -460 mV ECS e, posteriormente, sofre passivação. Muitas das curvas apresentaram, na ascensão do potencial, o surgimento de um segundo máximo de densidade de corrente anódica, i 2máx , o qual também pode ser atribuído à presença de regiões pobres em cromo, entre outras causas (Alonso-Falleiros et alii, 1999). Após atingir 500 mV ECS , foi realizada a reversão até o potencial de corrosão.…”
Section: Resultsunclassified
“…Actually, intergranular corrosion is also a potential problem for martensitic stainless steels, because it is a Fe-Cr-C system and is always used in a tempered condition, in which carbides are precipitated. The investigation [84] shows a sensitized structure detected in martensitic stainless steel ( figure 29). The maximum susceptibility to intergranular corrosion has been observed at a tempered condition around 500-5508C, as shown in figure 30.…”
Section: Sensitizationmentioning
confidence: 97%