Interprofessional Education, Collaborative Practice and Primary Care

Jackson, Ann; Bluteau, Patricia

doi:10.1093/innovait/inq166

Cited by 7 publications

(11 citation statements)

References 19 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Bainbridge et al, 2010;Delva et al, 2008;Vyt, 2008;West & Lyubovnikova, 2013;Xyrichis & Lowton, 2008). Shared goals were seen to bring team members together (Institute of Medicine, 2003;Jackson & Bluteau, 2011;Mickan & Rodger, 2005;Schroder et al, 2011;Vyt, 2008;West & Lyubovnikova, 2013).…”

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

“…Furthermore, recognition by others as to what a team member brought to the team was also important (Institute of Medicine, 2003;Jackson & Bluteau, 2011;Youngwerth & Twaddle, 2011).…”

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

“…Relationships between team members including mutual trust, support and recognition, were found to improve effective team working and team relationships over time (Harrod et al, 2016;Jackson & Bluteau, 2011;Youngwerth & Twaddle, 2011). Team members should have knowledge of and respect for the competences, roles and contributions of other professionals within a team and the ability to complete the team goal (Vyt, 2008;West & Lyubovnikova, 2013).…”

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

“…Notwithstanding, leaders should demonstrate leadership skills rather than be based on hierarchy (Bainbridge & Wood, 2013;;Jackson & Bluteau, 2011;Macdonald et al, 2010;Nancarrow et al, 2013).…”

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

See 3 more Smart Citations

Are interprofessional healthcare teams meeting patient expectations? An exploration of the perceptions of patients and informal caregivers

Cutler¹,

Morecroft²,

Carey³

et al. 2018

Journal of Interprofessional Care

View full text Add to dashboard Cite

Poor teamwork skills in healthcare have been found to be a contributing cause of negative incidents in patient care, whilst effective teamwork has been linked to more positive patient outcomes. The aim of this research is to explore views of patients and informal caregivers on the key characteristics of effective healthcare teams and their experiences of healthcare teams using a qualitative approach. A focus group schedule was developed from existing literature to explore this. Topics included the purpose and value of teams in patient care, key attributes and their impact on patient care. Patients and informal caregivers were recruited via convenience sampling. Three focus groups were conducted. Thematic analysis identified a number of themes associated with effective teams. These themes included the perceived purpose of teams, perceptions about the structure of a team, team-based communication, the role of patients, delivery of care. Research participants noted the importance of key characteristics in effective teams, but felt that these were not always consistently present. Communication was considered to be the most important attribute in team working and also appeared to be the area in which the patient experience can be significantly improved. It is clear from the findings of this research that further improvements in teamwork skills in healthcare are needed to achieve effective collaborative practice, sustainable service delivery models and optimal patient care.

show abstract

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

“…Furthermore, recognition by others as to what a team member brought to the team was also important (Institute of Medicine, 2003;Jackson & Bluteau, 2011;Youngwerth & Twaddle, 2011).…”

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

Section: Interprofessional Teamworkmentioning

confidence: 99%

See 2 more Smart Citations

Are interprofessional healthcare teams meeting patient expectations? An exploration of the perceptions of patients and informal caregivers

Cutler¹,

Morecroft²,

Carey³

et al. 2018

Journal of Interprofessional Care

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Nesse aspecto, a reunião de conhecimentos, de experiências e de habilidades dos vários membros da equipe constitui elemento chave na concepção do trabalho colaborativo (120).…”

Section: Atuar Com As Diferentes Coletividadesunclassified

Análise Das Competências Profissionais No Núcleo De Apoio À Saúde Da Família

Fragelli¹

2013

Rev. baiana de saúde pública

View full text Add to dashboard Cite

Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pela Portaria GM n.º 154/2008 inserindo profissionais, de diferentes áreas de conhecimento, com o objetivo de ampliar a capacidade da atenção básica, segundo as diretrizes da Atenção Primária à Saúde. O objetivo geral da tese foi investigar as competências profissionais construídas no processo de trabalho do NASF e, os objetivos específicos: 1) identificar as competências construídas no âmbito do processo de trabalho do NASF; 2) analisar a importância e viabilidade das competências identificadas; 3) verificar as competências consensuais e não consensuais; 4) compreender as dificuldades para operacionalização das competências identificadas. O estudo foi realizado em três etapas. Na primeira, foi realizado um estudo exploratório, onde foram convidados a participar 13 gestores (apoiadores institucionais), 42 profissionais e 11 docentes provenientes de 12 estados brasileiros (Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe). Foi aplicado questionário com perguntas abertas, por meio da internet, no qual foi solicitado a cada participante que indicasse as competências necessárias para a atuação no NASF. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e possibilitaram a identificação de oito competências: 1) realizar diagnóstico da comunidade; 2) trabalhar de modo colaborativo; 3) organizar o cuidado; 4) planejar as ações à comunidade; 5) desenvolver ações intersetoriais; 6) fortalecer políticas públicas; 7) desenvolver ações educativas; e, 8) atuar com diferentes coletividades. Na segunda etapa, foi utilizado o método Delphi de Políticas, adaptado para este estudo, com 75 painelistas provenientes das cinco regiões brasileiras (51 profissionais do NASF, 12 gestores – apoiadores institucionais – e 12 docentes), por meio da internet, em duas rodadas, nas quais foram aplicados questionários com questões fechadas, tipo Likert, para análise da importância e da viabilidade das competências identificadas na primeira etapa. Também foi disponibilizado um campo para justificativas das respostas. Os resultados foram analisados seguindo os critérios de DeLoe e IQR. Nesta etapa foram confirmadas as competências encontradas na primeira etapa, por meio da análise do critério de importância. Na análise do critério de viabilidade das habilidades que compõem as competências, foram detectados vários entraves para a operacionalização dessas, dentre os quais destacaram-se: 1) articular os níveis de atenção primária, secundária e terciária; 2) realizar o diagnóstico da comunidade baseado na epidemiologia; 3) planejar ações que promovam mudanças em conjunto com a comunidade; 4) avaliar os resultados das ações de saúde; 5) estabelecer estratégias para facilitar o acesso à rede de atenção; 6) reduzir as barreiras setoriais; 7) desenvolver negociação com outros setores; e, 8) ter formação política. Na terceira etapa foi realizada uma análise de conteúdo das justificativas deixadas pelos participantes que se relacionaram aos dissensos encontrados no estudo Delphi de Política. Aqui, foi possível compreender melhor as dificuldades encontradas pelos participantes para operacionalização das habilidades que compõem as competências, demonstrando mais claramente a dificuldade em realizar o apoio matricial. Assim, concluiu-se que o perfil de competências encontrado no presente estudo evidencia um avanço nas práticas do NASF, enfrentando, porém, obstáculos, dentre os quais se destaca a dificuldade em estruturar o processo de trabalho dentro dos pressupostos do apoio matricial.

show abstract