Interprofessional identity: an ethnography of clinical simulation learning in New Zealand

Abstract

Background This article explores the experiences of clinical healthcare students on an interprofessional simulation course in Auckland, New Zealand. The four-day course aims to provide a formative learning experience for final year medical, pharmacy, nursing, and paramedicine students. It focuses on building skills in professionalism, communication, leadership and interprofessional safe teamwork through structured learning activities and clinical simulation scenarios. Methods In 2018, we commenced focused ethnographic research involving participant observation, field notes, interviews, photography and ethnographic film. Results A total of 112 students participated in this research from the disciplines of medicine (n = 53), nursing (n = 27), pharmacy (n = 17), and paramedicine (n = 15). In a revisit to Van Gennep’s (1972) seminal work on liminality, we suggest that the course represents a liminal space where students’ ideas about what it means to be a healthcare ‘professional’ are challenged, disrupted and reconstructed. We observed students emerging from the course with transformed professional and interprofessional identities. Conclusions We posit that the ritualised and liminal nature of the course plays a role in the development of interprofessional identities by interrupting the reproduction of siloed biomedical culture. Students are challenged to become effective team members alongside other students and experts from other professions. We discuss these findings as they relate to medical and health sciences education.

Política Pública De Educação Na Saúde: Uma Experiência Do Sistema Único De Saúde No Brasil

“…A tutoria figura como uma iniciativa pedagógica na área da saúde em que um trabalhador do serviço irá monitorar, mediar, acompanhar e servir de exemplo profissional e ético para o educando, mostrando competências e habilidades da profissão na prática laboral. Quando bem manejada, a estratégia é capaz de promover as práticas interprofissionais, colaborativas e a formação de uma gama de profissionais aptos à atuação no sistema público de saúde (26,28).…”

“…É possível perceber que o programa, enquanto política indutora de formação para a saúde, possui potencialidade para avanço às ações específicas, pautadas na interprofissionalidade, no trabalho colaborativo e na vivência dos espaços do SUS, para a formação de profissionais voltados à humanização do cuidado, integralidade da atenção à saúde e ampliação da visão crítica acerca do processo saúde-doença de indivíduos e coletividade (16,18,28). Além disso, o PET-Saúde proporcionou aos participantes interações diretas com comunidades e suas problemáticas, possibilitando o exercício da aprendizagem e de trabalhos reflexivos, significativos e impactantes, de alguma forma, no bem-estar das pessoas e populações (18,27).…”