Objetiva-se afirmar a importância epistêmica do corpo feminino/feminizado nas artes da cena para o transbordamento de uma episteme epidérmica: conhecimento que advém do corpo vivido, performado. A partir de uma metodologia experimental se interroga: como produzir uma escrita-teatro feminista para a cena e para o pensamento crítico? O ensaio dialoga com a montagem carioca Restos na escuridão, engenharia reversa (2023) e propõe, como dispositivo, o corpo-teatro disfórico.