Um profissional qualificado e capacitado, é necessário para garantir um atendimento humanizado no qual forneça as informações pertinentes sobre a gestação, o trabalho de parto e parto para a gestante. o presente trabalho tem o objetivo de avaliar os procedimentos desnecessários realizados pela equipe de enfermagem durante o trabalho de parto e parto que inibem o protagonismo da parturiente. Uma vez que, segundo o documento divulgado pela Defensoria Pública de São Paulo a Violência Obstétrica (VO). Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, que por sua vez as etapas operacionais foram divididas em seis fases, sendo: elaboração da pergunta norteadora, busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa.Podemos observar que através da utilização do partograma, rebozo, massagem terapêutica, estimulação da deambulação, mudança de posicionamento à escolha da parturiente, etc, fica implícito o desenvolvimento da autonomia da mulher, pois a mesma pode escolher o que fazer, quando fazer e como fazer, o enfermeiro estará presente para auxiliar em casos de distocia e não para intervir nesse processo.