Intervenções de enfermagem com drenos no período perioperatório: Uma revisão integrativa

Abstract

The management of surgical drains is a common practice in perioperative nursing care, so it is necessary to analyze the interventions of these professionals and their approximation with standardized language systems that help in a more effective practice. Objective:To analyze which nursing interventions are performed in the perioperative period regarding the management of drains. Method:Integrative review that searched the CINAHL, PuBMed, LILACS and Scopus databases, publications that answered the question: What are the nursing interventions in the management of drains in the perioperative period? Results:Ninety (90) publications were collected, but only eight (08) met the eligibility criteria. Among them, the following interventions were highlighted: cleaning and dressing change; coverage assessment carefully with materials and techniques; emotional support; physical exam; Health education; patient positioning; pain control; signs of infection; secretion control and removal of the device. Conclusion:It is noted that there is a distance between assistance and the interventions proposed by the NIC. Thus, Nursing must still walk in order to solve this gap.

Assistência de enfermagem à puérpera: uma revisão integrativa de literatura

“…Nesse sentido, Olivindo (2021), a exemplo dos achados da presente pesquisa, pondera que, devido a um enfoque quase que exclusivo acerca dos componentes físicos das mães e dos neonatos, a formação/atuação dos profissionais de enfermagem por vezes insuficiente, pois, muito embora a atenção aos aspectos psicossociais sejam de extrema relevância, os conhecimentos e habilidades dos enfermeiros para o diagnóstico acurado de sintomas relacionados à depressão pós-parto, por exemplo, são muito superficiais. Isso é corroborado pelos estudos de Lopes et al (2020), onde os autores apontam que tanto a formação acadêmica dos enfermeiros é deficitária, como a capacitação dos profissionais que atuam na APS é insuficiente para o desenvolvimento de uma abordagem eficaz para o rastreio e, em decorrência, o tratamento adequado das mães que desenvolvem depressão pósparto.…”