Intoxicators, educators, and gatekeepers: The enactment of symbolic boundaries in Napa Valley wineries

Jamerson, Heather

doi:10.1016/j.poetic.2009.06.001

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“…For cultural workers whose professional interests are aligned with artistic ideals, this means using boundary work to defend artistic logic against the market's economic logic. For example, tasting room hosts at exclusive wineries derisively call Wine Spectator, a lifestyle magazine devoted to wine, "Wine Speculator," and avoid customers looking to "buy a status symbol" (Jamerson, 2009), while Greek hip hop artists position their work as "real" and "clean" to the commercially successful genres that are "tasteless" and "too American" (Elafros, 2013). Even when employed in commercial enterprises, such workers affirm their artistic identity by designing products that can be recognized through a signature style (Elsbach, 2009) and distancing themselves from products they consider inauthentic (Wei, 2012).…”

Section: Conflict In Creative Workmentioning

confidence: 99%

Making art work: Creative assessment as boundary work

Koppman

2014

Poetics

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Conflict in creative work is sometimes thought to emanate from the contentious personalities of creative workers. Drawing on several months of ethnographic field work at an advertising agency and semi-structured interviews with advertising professionals, I propose an alternate explanation for this antagonism, grounded in creative workers' and their market-oriented colleagues' competing definitions of good work. As an illustration of this larger struggle, I focus on the tension that arises during creative assessment. I find that while creative workers designate ideas as "creative" based on novelty and relevance, not all sources of novelty and relevance are considered legitimate. Sources that originate from outside their professional domain are dismissed as not novel (e.g., "overused") or irrelevant (e.g., "constraints"). Consequently, I suggest that creative assessment can be understood as a form of professional boundary work, a conceptualization with implications for our understanding of conflict in the creative workplace and the evaluation of creativity more generally.their helpful comments on previous drafts of this manuscript. Earlier versions of this article were presented

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Section: Conflict In Creative Workmentioning

confidence: 99%

Making art work: Creative assessment as boundary work

Koppman

2014

Poetics

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show abstract

“…In placing taste, 'the art of making differences', next to economic power at the core of class differentiation, Bourdieu (1979Bourdieu ( , 1992 has proposed an enriched understanding of the social differentiation process, ceaselessly fuelled and renewed by production, through an embodied dialectic play between imitation and distinction. His notion of 'cultural intermediary' experienced great success and inspired a good number of cultural studies on taste construction, ranking and legitimization (Negus, 2002;Wright, 2005;Smith Maguire and Matthews, 2014;Jamerson, 2009). By overcoming the divide into consumption and production, sociology of taste has contributed to a more comprehensive integration of amateurs.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Within consumption products, wine has warranted particular interest due to the assumed pre-eminence of its symbolic value. While some scholars have scrutinized the role of wine retailers (Howland, 2013) or wine language (Silverstein, 2006(Silverstein, , 2016 in fuelling social distinction, others have insisted on the socially-constructed 'discourses' (Ro¨ssel et al, 2018;Smith Maguire, 2018), the particular 'conventions' or 'normative knowledge' regarding quality (Terrio, 2000) and supporting social stratification (Groves et al, 2000;Jamerson, 2009;Overton and Murray, 2013;Beckert et al, 2017;Abbots, 2018). Amateur wine consumption reveals a range of singular practices: amateurs use guides for choosing wines, cellars for storing, thermometers, decanters, spittoons, pouring devices and a variety of glasses for drinking, notebooks for taking notes, etc., which de Benedittis (2019) and Schwarz (2013), emphasizing tasting in addition to taste, interpret as mediating an underground socio-cultural differentiation.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Amateurs’ Exploration of Wine: A Pragmatic Study of Taste

Teil

2021

Theory, Culture & Society

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Amateurs are neither regular consumers nor professionals. What makes them distinctive? To answer that question, this ethnographic study focuses on wine amateurs who show a distinctive feature compared to regular consumers: for them, wine is not a straightforward reality but a world to explore. Wine exploration drives an evolution that transforms both wine and amateurs’ disposition towards it. Amateurs usually start with the discovery of the wines and their tastes, which may turn into an ability to attune to and finally produce taste and good quality. Amateurs’ passion, initially fuelled by the discovery of unknown tastes, is then informed by the renewal of the taste experience itself. Following amateurs in their exploratory activity allows us to extend the analysis beyond scholars’ usual focus on one of its particularly normative stages, and to propose a renewed account of the amateur that is quite remote from the standard image of the ‘cultural prescriber’.

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“…uma selfie com ele no seu "habitat natural", a reprodução da estética formal inspirada na tradição dos espaços que produzem alta cozinha serve para reafirmar o mérito da presença do SAL no jogo gastronômico. Isto é, por meio de sua aparência e serviço, o SAL GASTRONOMIA sinaliza que quer pertencer àquele mundo, ainda que os "guardiões" (Blank, 2007;Bourdieu, 1993;Jamerson, 2009;Lane, 2013;Schücking, 1966) do campo gastronômico paulistano o conceituem de forma dúbia. Vale notar que, mesmo que o incentivo ao uso das tecnologias digitais não esteja inscrito na decoração e ambiente desse restaurante, ele ainda ocorre por meio de outro mecanismo que será abordado mais à frente neste capítulo.…”

unclassified

Para comer com os olhos: restaurantes paulistanos e a busca de prestígio na era das redes sociais

Crumo¹

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Em primeiro lugar, agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), que por meio do processo n˚ 2018/24266-3 forneceu-me uma bolsa de estudos fundamental à realização desta pesquisa.Acho imprescindível seguir meus agradecimentos homenageando as mulheres que encontrei no ambiente acadêmico e que me servem de modelo e de inspiração. A primeira delas é minha querida orientadora, professora Maria Helena, sem a qual esse trabalho jamais se consolidaria. Sou muito grata por sua paciência e por todo o apoio que você tem me dado nessa (muito mais longa do que o esperado) jornada do mestrado. Em seguida, agradeço à amiga e professora Paula Marcelino, com quem cursei uma das primeiras disciplinas da graduação e que foi responsável por fazer com que eu me encantasse pela Sociologia (apesar de não ter me convencido a virar marxista). Agradeço à professora Sylvia Garcia, cujas aulas sobre Bourdieu me tiravam o folego, e também à professora Eunice Ostrensky, pela seriedade com que ministra suas disciplinas e pelas aulas impecáveis. Agradeço, ainda, à amiga Maria José Nunes, a Zeca, que sempre esteve tão interessada em me ouvir, mesmo quando eu achava que não tinha nada a dizer. Todas elas, tão diferentes entre si, foram marcantes na minha trajetória acadêmica e eu espero conseguir um dia reproduzir o melhor de cada uma para as próximas gerações de pesquisadoras.E por falar em mulheres importantes, aproveito para agradecer também à Alexandra Elbakyan, a quem não conheço pessoalmente, mas cujo trabalho e militância me permitiram produzir uma pesquisa sólida, baseada em produções acadêmicas às quais dificilmente eu teria acesso sem sua ajuda. Diversas outras pessoas também foram fundamentais na minha trajetória acadêmica até o momento. Sendo assim, agradeço aos professores Edison Bertoncelo, de quem também fui aluna durante a graduação, e Maycon Schubert, cujo trabalho conheci Camila Assunção Crumo | 2022 ao longo da pesquisa. Espero que encontrem, aqui, os ecos das valiosas recomendações que vocês me deram durante o exame de qualificação. Agradeço também ao professor Leopoldo Waizbort pelo apoio e parceria durante os últimos anos. Sem sua curiosidade e iniciativa, o caminho para compreender o universo da Sociologia Digital teria sido muito mais longo e difícil. Aproveito, aqui, para agradecer também aos colegas do grupo de estudos de "Sociologia Digital e Inteligência Artificial" coordenado pelo professor Leopoldo. Muito obrigada pelas discussões, sugestões de leituras e pelos cafezinhos prépandemia. Faço um agradecimento especial ao querido amigo Reginaldo Prandi, que me acolheu na Sociologia antes mesmo de eu passar no vestibular. O Rê foi responsável por me apresentar o universo dos restaurantes e da boa gastronomia. Foi num desses restaurantes, aliás, enquanto bisbilhotávamos a mesa ao lado, que ele me sugeriu esse delicioso tema de pesquisa. Muito obrigada por tudo o que você fez e faz por mim e pelo Renan. Aproveito para agradecer também à Lena, que sempre que visitamos o Reginaldo nos nutre de boa...

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Intoxicators, educators, and gatekeepers: The enactment of symbolic boundaries in Napa Valley wineries

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Making art work: Creative assessment as boundary work

Making art work: Creative assessment as boundary work

Amateurs’ Exploration of Wine: A Pragmatic Study of Taste

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