Intra-group stigma: Examining peer relationships among women in recovery for addictions

Abstract

This grounded theory study explores how women with histories of addiction perceive stigma while in treatment. In-depth interviews were conducted with 30 women participating in a residential drug treatment center. Previous research has found that support from peers during recovery can be critical to managing illnesses. In fact, researchers have postulated that peers can be a more effective form of support than even family. This study extends existing literature indicating that peer support systems can be supportive, however they can also can be perceived as negative support that impose stigmas. Findings reveal that women perceive stigmas due to how various types of drug use violate societal expectations and conflict with notions of deservingness. Specifically, the “hard users” (i.e., women who use heroin or crack cocaine) perceive stigmas regarding how their drug use violates norms of womanhood. Moreover, the “soft users” (i.e., those who use alcohol or marijuana) perceive stigmas that their drug use is considered undeserving of support. This paper explores the factors that contribute to stigma amongst populations who potentially face marginalization from larger society. Implications for treatment and group work are discussed.

An historical review of racial bias in prison-based substance abuse treatment design

“…In other words, the drug-addicted inmate will not be assessed as making progress until they relinquish the impulse to resist full personal responsibility for their life circumstances (Kerrison, 2017). These requirements of deference and defeat can appear dangerous to subjects navigating intersectional disadvantage, as studies demonstrate that resistance to peer-based drug treatment interventions are sometimes derived from a panic about how to reconcile persistent stigma and isolation (Gunn & Canada, 2015). Despite the fact that the cultural relevance of TC programming has been long debated and proponents of its methods have admitted that the modality is best suited for White male opiate abusers (Melnick et al, 2011), the gulf between the TC operational mechanisms and the needs and postrelease outcomes of non-White, nonmale TC participants have not yet been addressed.…”

A rede de apoio social de usuários de crack acompanhados por um equipe de consultório na rua de uma cidade no interior de Minas Gerais

“…A partir da leitura desses artigos, identificou-se que, nos estudos recentes sobre a temática, têm-se focado principalmente as características da rede social dos usuários (GRIFFIN; RODRIGUEZ, 2011;RUDOLPH et al, 2011;JONAS et al, 2012;LATKIN et al, 2012;NYAMATHI et al, 2012;WENZEL et al, 2012;BUTTRAM;KURTZ;SURRAT, 2013;RUDOLPH et al, 2013;BOODRAM;MACKESY-AMITIA, LATKIN, 2015;KING;LATKIN, DAVEY-ROTHWWLL, 2015;SONG;WENZEL, 2015;SCHERER et al, 2016;SMITH et al, 2016), os fatores de risco, da rede social, em relação ao uso de drogas (DOHERTY et al, 2011;RHOADES et al, 2011;TOBIN et al, 2011;CRAWFORD et al, 2013;KELLY et al, 2013;MAUSLBY et al, 2014;GUNN;CANADA, 2015;FUJIMOTO et al, 2016) e os fatores de proteção, da rede social, em relação ao uso de drogas (BOOTH et al, 2011;TRENZ et al, 2012;CHARLEBOIS et al, 2012;OSER, LEUKERFELD, 2012;RAMASWAMY et al, 2013;SAPRA et al, 2013;HUDSON;NANDY, 2014;JORGE, 2014;HEARN et al, 2015;CUCCIARE et al, 2016;HORTA et al, 2016;MCNEIL et al, 2015).…”

“…No que diz respeito às populações estudadas, em tais estudos trabalhou-se com indivíduos com privação da liberdade (GRIFFIN E RODRIGUEZ, 2011;LEUKEFELD, 2012), população rural (DOHERTY et al, 2011;JONAS et al, 2012;CUCCIARE et al, 2016;SMITH et al, 2016), homossexuais (Tobin et al, 2011;KELLY et al, 2013;BUTTRAM;KURTZ;SURRAT, 2013;MAULSBY et al, 2014;FUJIMOTO et al, 2016), pessoas com baixa renda (KING; LATKIN, DAVEY-ROTHWWLL, et al, 2015;, sujeitos em situação de rua (RHOADES et al, 2011;NYAMATHI et al, 2012;WENZEL et al, 2012;HUDSON;NANDY, 2014;SONG;WENZEL, 2015), usuários de crack e outras drogas (BOOTH et al, 2011;RUDOLPH et al, 2011;TRENZ et al, 2012;LATKIN et al, 2012;CRAWFORD et al, 2013;RAMASWAMY et al, 2013;RUDOLPH et al, 2013;SAPRA et al, 2013;BOODRAM;MACKESY-AMITIA;GUNN;CANADA, 2015;HEARN et al, 2015). Destaca-se que apenas em alguns desses estudos trabalhou-se exclusivamente com os usuários de crack (CHARLEBOIS et al, 2012;HORTA et al, 2016;SCHERER et al, 2016;JORGE, 2014;MCNeil et al, 2015)…”

“…Em relação à caracterização da rede social dos usuários de drogas, diversos autores (GRIFFIN; RODRIGUEZ, 2011;RUDOLPH et al, 2011;JONAS et al, 2012;LATKIN et al, 2012;NYAMATHI et al, 2012;WENZEL et al, 2012;BUTTRAM;KURTZ, 2013;RUDOLPH et al, 2013;BOODRAM;MACKESY-AMITIA;KING;DAVEY-ROTHWWLL, 2015;SONG;WENZEL, 2015;SCHERER et al, 2016;SMITH et al, 2016) (DOHERTY et al, 2011;TOBIN et al, 2011;KELLY et al, 2013;MAULSBY et al, 2014;FUJIMOTO et al, 2016), estigma e discriminação (CRAWFORD et al, 2013;GUNN;CANADA, 2015) e viver em situação de rua (RHOADES et al, 2011;TRENZ et al, 2012;HUDSON;NANDY, 2014 No tocante ao estigma e discriminação, em um estudo conduzido por Crawford et al (2013), em Nova York, teve-se como objetivo analisar a associação entre preconceito por raça, uso de drogas ou histórico carcerário e a rede social de usuários de drogas ilícitas. Foi apresentado em seus achados, que os participantes que relataram ter sofrido discriminação devido à raça e ao uso de drogas tinham em suas redes sociais mais vínculos que apresentavam risco tanto para uso de drogas quanto para comportamento sexual de risco.…”

“…Em outro estudo realizado nos EUA com o propósito de explorar como mulheres usuárias de drogas em tratamento percebiam a existência de estigma (Gunn;Canada, 2015), considerando a interação e apoio entre pares, foi observado que as participantes que faziam uso de cocaína e crack, apesar de relatarem receber apoio de seus pares, também percebiam a existência de estigma advindo de seus apoiadores no sentido de que consideravam o uso de drogas prática contrária aos comportamentos esperados do gênero feminino.…”