Intradialytic hypotension: Frequency, sources of variation and correlation with clinical outcome

Abstract

Intradialytic hypotension (IH) is a frequent complication of hemodialysis (HD) and is associated with increased patient mortality and cardiovascular events. We studied IH to determine its variability, correlates, and clinical impact in 13 outpatient HD facilities. Blood pressure was captured by machine download. IH was defined as >30 mmHg decrease in systolic blood pressure to <90 mmHg. Risk factors were assessed by logistic regression and hospitalization by Poisson regression. Time to death and first hospitalization were assessed using Kaplan-Meier analysis in patients completing >20 HD treatments. We studied IH in 44,801 treatments (Tx) in 1137 patients. IH was frequent (17.2% of treatments) and highly variable by patient (0-100% Tx) and dialysis facility (11.1-25.8% Tx). 25.1% of patients had no IH (0% Tx) and 16.2% had IH on >35% Tx. Increased IH frequency was associated with age, female gender, diabetes, Hispanic origin, longer end stage renal disease vintage, higher body mass index, higher ultrafiltration volume, the second and third weekly Tx, lower pre-HD systolic blood pressure, higher difference between prescribed and achieved post-HD weight, and higher dialysate temperature. Dialysis facility was an independent predictor of IH frequency. Patients with >35% IH treatments had poorer survival (P = 0.036), and more frequent and longer hospitalization (P = 0.04, P = 0.002, respectively) than patients without IH. In conclusion, IH frequency was highly variable, associated with individual facilities, patient and treatment characteristics, and correlated with mortality and hospitalization. Identifying practice patterns associated with IH coupled with routine reporting of IH will facilitate medical management and may result in the prevention of IH, decreased mortality, and decreased hospitalization.

Intradialytic Hypotension and Risk of Cardiovascular Disease

“…Davenport et al found that 7% of all treatments were complicated by symptomatic hypotension and that this was more common in patients with large IDWG and lower predialysis BPs and pulse pressures (15). Using a different operational definition (.30 mmHg decrease in systolic BP to ,90 mmHg), Sands et al observed that IDH occurred in 17.2% of dialysis treatments (17). And as we found, IDH in their study was strongly associated with risk of hospitalization and death compared with patients who did not experience IDH.…”

Hypotension During Haemodialysis: Aetiology, Risk Factors and Outcome

“…It is therefore not surprising that hypotension occurs so often. Although many factors-patient or treatment related-play a role, a reduction of blood volume is crucial in its pathogenesis 1 . In our study we found 28%(26) patients developed hypotension during haemodialysis.…”

Sintomas e complicações agudas relacionadas com a hemodiálise

“…Os pacientes com maior risco de apresentar hipotensão durante a diálise são pacientes idosos, mulheres, diabéticos, com fósforo sérico aumentado, pacientes com doença arterial coronariana, e aqueles com neuropatia autonômica. [9][10][11][12] A primeira linha de manejo da hipotensão é a cuidadosa determinação do peso seco, orientação para baixa ingesta de sódio na dieta, evitar alimentar-se durante a sessão de diálise, evitar uso de hipotensores antes da sessão, bem como o uso de temperatura mais baixa do dialisado (35° Celsius). Em segunda mão devem-se buscar métodos objetivos para determinar peso seco, como fazer uso da bioimpedância e avaliar o desempenho cardíaco com ecocardiografia e prolongar o tempo de diálise ou programar diálises frequentes.…”

“…Estão relacionados com esse mecanismo também fatores facilmente modificáveis como a ingestão de alimen tos, uso abundante de anti--hipertensivos, perda de sangue ao nível das conexões, temperatura do dialisado e a ruptura da membrana do dialisador, conforme a tabela 1. 1,8,9,[13][14] Os sintomas variam de tontura e sensação de desfalecimento, náuseas, calor e sudorese, dificuldades respiratórias e cãibras musculares, bocejos frequentes, dor precordial, palidez cutânea, apatia, confusão mental e taquicardia. [9][10][11][12][13] A fisiopatologia da hipotensão relacionada com a ultrafiltração (UF) excessiva é compreendida da seguinte Páginas 03 de 05 não para fins de citação surge ou muda de padrão a partir do início do tratamento dialítico, de característica pulsátil, em topografia bifrontal, cuja intensidade varia de intensidade de moderada a forte no decorrer do procedimento.…”

“…Com relação à midodrina, existem poucos estudos aplicados a hipotensão em hemodiálise, mas todos mostram benefícios em relação ao placebo, mesmo em pequenas doses. Já a L-carnitina, desde 2000, vem sendo apontada pela Fundação Nacional do Rim, como adjuvante no tratamento hemodiálitico pela capacidade de atenuação de hipotensão e cãibras durante a hemodiálise, principalmente se associada à suplementação de vitamina E. 9,[13][14][15] O perfil plasmático de carnitina poderia ser utilizado como um guia, sendo que níveis subnormais de carnitina livre e uma razão elevada de acilcarnitina/carnitina livre (>0,6) poderiam indicar a necessidade de suplementação, sendo recomendados 20mg/kg de peso corporal após cada sessão de diálise. A maioria dos estudos com pacientes submetidos à hemodiálise utilizam doses entre 5 e 100mg/kg administradas por via intravenosa ou oral.…”