“…Com a evolução das fórmulas biométricas, atualmente na quinta geração, mais dados foram incluídos no cálculo, com o intuito de melhorar sua acurácia, como a medida de profundidade da câmara anterior, espessura do cristalino, distância branco a branco, idade, refração prévia, posição efetiva da lente, entre outros. (2) Porém, mesmo levando em consideração diversos fatores, a acurácia desse exame não é perfeita, sendo comum a ocorrência de surpresas refrativas pós-operatórias, especialmente em pacientes com assimetria corneana, por exemplo, por conta de histórico prévio de cirurgia refrativa, pós-transplante de córnea, ectasias corneanas, entre outras. (2) São três as principais causas para erros na predição do poder da LIO em pacientes com cirurgia refrativa prévia: escolha da fórmula inadequada, erro na predição do poder corneano e erro do aparelho.…”