“…Durante o procedimento, a mesma sofreu hemorragia e ocorreram alterações importantes em seus exames (baixa contagem de plaquetas, aumento de protrombina e D-dímero), o que levou a equipe médica a testá-la para COVID-19. O teste positivou e, mesmo após a cirurgia, a paciente não apresentou sintomas de COVID-19, mas permaneceu com as alterações nos exames laboratoriais(KINSEY et al, 2020).Diante do exposto acima e sem indícios de pesquisa de um marcador sensível para relacionar os processos de coagulopatia, COVID-19 e gestação, os exames avaliados tradicionalmente em distúrbios da coagulação (mesmo que em pacientes não gestantes) parecem ser os mais adequados para monitoração nesse contexto. Essa constatação é fortalecida Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 5939-5958, mar./apr., 2023 por vários dos autores analisados no presente estudo, como Benhamou et al (2020), Ronnje et al (2020), Peiris et al (2021), Rostami et al (2020), Takayama et al (2020), Vlachodimitropoulou et al (2020), dentre outros.…”