“…O cruzamento entre populações divergentes pode levar a heterose, ou seja, um aumento na aptidão da prole híbrida e/ ou ao aumento da variância genética em parâmetros fenotípicos relevantes (FACON et al, 2011;BENVENUTO et al, 2012;SZUCS et al, 2012 Por outro lado, a hibridização pode causar a perda da combinação de alelos únicos (genótipos) que existem em cada população, os quais, por sua vez, podem ser importantes para adaptações locais (LYNCH;WALSH, 1998;BURKE;ARNOLD, 2001;EDMANDS, 2007). Como consequência, um decréscimo no fitness médio dos híbridos em relação à geração parental não híbrida pode vir a ser observado, caracterizando o fenômeno conhecido por depressão por exogamia (ALLENDORF; EDMANDS, 2007).…”