Allowing to select the exercise intensity has been proposed as a method to support exercise adherence, but no extensive exploration was found contrasting this approach to an imposed intensity method. For this matter, this systematic review aimed to explore the relationship between self-selected exercise intensity and affective, cognitive, and behavioral outcomes in physical activity settings, and whenever possible, compare this approach to other forms of exercise intensity prescription. Search was conducted in the PubMed, SPORTDiscus, and PsycINFO databases (last search date July 2022) with the following inclusion criteria: (1) experimental and non-experimental; (2) published in a peer-reviewed journal; (3) written in English; (4) exploring intensity self-selection and/or self-regulation in exercise settings; (5) samples with individuals aged between 18 and 64 years; and (6) focused on apparently healthy individuals. Twenty-nine studies (N=749 participants) were included in this review, 25 exploring aerobic exercise and four resistance training activities. Overall, self-selected exercise intensity showed better positive affective, cognitive, and behavioral outcomes compared to imposed exercise intensity prescription, but high heterogeneity on the methods and outcomes warrant caution when interpreting the results. Self-selected intensity may promote improved affective responses, autonomy perceptions, self-efficacy, intention to be physically active, and more minutes of exercise participation. However, discrepancy on the intensity self-selection methods, exercise protocol differences, and samples characteristics, highlight the need for further studies on the topic to better understand the possible magnitude of this effect.
Permitir seleccionar la intensidad del ejercicio se ha propuesto como un método para apoyar la adherencia al ejercicio, pero no se encontró ninguna exploración extensa que contrastara este enfoque con un método de intensidad impuesta. Esta revisión sistemática explora la relación entre la intensidad del ejercicio seleccionada por el usuario y los resultados afectivos, cognitivos y conductuales en contextos de actividad física. La búsqueda se realizó en las bases de datos PubMed, SPORTDiscus y PsycINFO con los criterios de inclusión: (1) experimentales y no experimentales; (2) publicados en una revista revisada por pares; (3) escritos en inglés; (4) que exploraran la autoselección de intensidad y/o la autorregulación en contextos de ejercicio; (5) muestras con individuos de entre 18 y 64 años; y (6) centrados en individuos aparentemente sanos. Veintinueve estudios (N=749 participantes) fueron incluidos para revisión, 25 explorando el ejercicio aeróbico y cuatro de resistencia. En general, la intensidad de ejercicio autoseleccionada mostró mejores resultados afectivos, cognitivos y conductuales positivos en comparación con la prescripción de intensidad de ejercicio impuesta, pero la alta heterogeneidad en los métodos y resultados justifica la precaución al interpretar los resultados. La autoselección de la intensidad puede promover la mejora de las respuestas afectivas, las percepciones de autonomía, la autoeficacia, la intención de ser físicamente activo, y más minutos de participación en el ejercicio. Las discrepancias en los métodos de autoselección de la intensidad, las diferencias en los protocolos de ejercicio y las características de las muestras ponen de manifiesto la necesidad de realizar más estudios.
Permitir a seleção da intensidade do exercício tem sido proposto como um método para apoiar a adesão ao exercício, mas não foi encontrada nenhuma exploração extensiva que contrastasse esta abordagem com um método de intensidade imposta. Por esta razão, esta revisão sistemática teve como objetivo explorar a relação entre a intensidade do exercício autosselecionada e os resultados afetivos, cognitivos e comportamentais em contextos de atividade física e, sempre que possível, comparar esta abordagem com outras formas de prescrição da intensidade do exercício. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed, SPORTDiscus e PsycINFO (última data de pesquisa em julho de 2022) com os seguintes critérios de inclusão: (1) experimentais e não-experimentais; (2) publicados numa revista com revisão por pares; (3) escritos em inglês; (4) que explorassem a autosseleção da intensidade e/ou a autorregulação em contextos de exercício; (5) amostras com indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos; e (6) focados em indivíduos aparentemente saudáveis. Vinte e nove estudos (N=749 participantes) foram incluídos nesta revisão, 25 explorando o exercício aeróbico e quatro atividades de treino de resistência. Em geral, a intensidade de exercício autosselecionada mostrou melhores resultados positivos a nível afetivo, cognitivo e comportamental em comparação com a prescrição de intensidade de exercício imposta, mas a elevada heterogeneidade dos métodos e dos resultados justifica cautela na interpretação dos resultados. A intensidade autosselecionada pode promover melhores respostas afetivas, perceções de autonomia, autoeficácia, intenção de ser fisicamente ativo e mais minutos de participação no exercício. No entanto, a discrepância entre os métodos de autosseleção da intensidade, as diferenças entre os protocolos de exercício e as características das amostras, realçam a necessidade de mais estudos sobre o tema para melhor compreender a possível magnitude deste efeito.