Invasão por Pinus spp. em fisionomias campestres do Cerrado, no estado de São Paulo

Abstract

AGRADECIMENTOS À minha família, por tudo, por fazerem parte da minha vida e terem me ajudado em vários momentos durante o mestrado, seja dando carona, costurando meus coletores de sementes e até indo a campo comigo. Marcolino, Hiromi, Jorge, Cintia e Henrique, vocês são demais! Dona Shige, obrigada por mudar minha vida e por ter feito parte dela! À Vânia, pelo projeto que me ofereceu, orientação, suporte e paciência em esclarecer todas as dúvidas que tive ao longo do projeto. Aos membros do meu Comitê de Acompanhamento, Hilton Thadeu Zarate do Couto e Giselda Durigan, pelas valiosas discussões durante as reuniões. Ao Hilton também pela ajuda com as análises estatísticas e à Giselda pelas ajudas em campo. Aos técnicos do departamento de Ecologia, Welington, Walter, Marco, Lenilda, Paulo César, Geison, Nathália e, principalmente, Maurício Perine, por toda ajuda em campo, no laboratório ou ajudas emergenciais. Ao Sérgio Tadeu Meirelles e ao pessoal do Laboratório de Ecofisiologia Vegetal, principalmente ao Cristiano, à Bruna, ao Bira e ao Tiago, pelas discussões sobre pesquisa, sobre vida, sobre tudo. À Socorro, à Bernadete e, principalmente, à Vera, por toda ajuda com os assuntos burocráticos da pós. Ao Benedito Lopes, pelas informações sobre Pinus que eu não encontrava em lugar algum. Aos funcionários da Estação Ecológica de Santa Bárbara, pelas caronas até a rodoviária e aos funcionários Marco e, principalmente, Carlos, pelas ajudas em campo. Aos funcionários da Estação Ecológica e Experimental de Itirapina, Dito e Isabel pelo suporte e, principalmente, Gilson, pela ajuda em campo. À Denise Zanchetta, pelo apoio à pesquisa. À Dalva Mattos e seus orientados, Raquel, Rafael e, principalmente, Leite, por me mostrarem as áreas dentro da Estação Ecológica de Itirapina e pelas ajudas de modo geral. Aos motoristas do IB, Israel, Sivinski, Waldir, Amaral e Kléber. À Márcia Balistiero, por me mostrar diferenças entre sementes de Pinus. À Diana e à Paula, pela ajuda em campo. À Luisa e ao Fábio, pela ajuda em laboratório e na estufa. Às pessoas que tiveram paciência de me ouvir ao longo do mestrado: Capote,

Can demographic rates of early development stages justify invasion success among three pine species in the Cerrado biodiversity hotspot?

“…2017). In fact, Miashike (2015) found very high predation in the field for the three pine species here considered, probably caused by small mammals and insects. A strategy of escaping seed predation is the production of a large number of seeds, so that predators can be satiated and there would still be seeds left for recruitment (Crawley 1992; Moyano et al .…”

“…Furthermore, seed germination and seedling survival can be severely limited by predatorsespecially small mammals and insects (Crawley 1992;Tyler et al 2008;Nuñez et al 2017;Moyano et al 2019)or by pathogens, as fungi (Ocamb et al 2002;Sarmiento et al 2017). In fact, Miashike (2015) found very high predation in the field for the three pine species here considered, probably caused by small mammals and insects. A strategy of escaping seed predation is the production of a large number of seeds, so that predators can be satiated and there would still be seeds left for recruitment (Crawley 1992;Moyano et al 2019).…”

“…Another important determinant of invasiveness is the species dispersal distance. Miashike (2015) estimated the dispersal distance of P. elliottii seeds in the SBES and verified that a great amount of seeds deposits up to 100 m from the parental tree, but they are able to disperse up to 250 m or more. However, the seeds can disperse over much longer distances in the event of strong winds, and new populations can be found a few kilometres far from the source (Durigan et al .…”

“…Still, such influences of habitat conditions and predators or pathogens can be species‐specific, with different effects on each species. Regarding some habitat conditions, preliminary analyses of the germination of these same three pine species – P. elliottii , P. caribaea , P. oocarpa – in the field (Miashike 2015) showed a great dependence on soil moisture and organic matter, with no distinction among the species. In the seasonal weather of the Cerrado, fluctuations in the rainfall frequency affect topsoil moisture and, most likely, germination rate and seedling survival.…”

Dispersão de sementes, regeneração e rebrota de Pinus taeda no Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, Brasil

“…Vários autores registram áreas de invasão biológica por P. taeda, tanto nos Campos Gerais, no Paraná, em Campos de Cima da Serra e em alguns locais nos Pampas do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, em algumas áreas de restinga, bem como no Cerrado em São Paulo (Ziller, 2001;Foelkel & Foelkel, 2008;Falleiros et al, 2011;Bechara et al, 2013;Zenni & Simberloff, 2013;Miashike, 2015;Ramos, 2015;Pivello, 2015).…”