“…Em relação às modalidades circenses abordadas, nos deparamos com a predominância da manipulação de objetos e das acrobacias de solo, condição relatada por Duprat e Bortoleto (2007) e Ontañón et al (2012). No entanto, notamos vários depoimentos sobre o ensino do palhaço (Zaim-de-Melo et al, 2020) e das modalidades de aéreos (Falcade et al, 2023) indicando que, ainda que lentamente, há uma maior diversidade de modalidades nesse contexto. Nesse sentido, a escassa formação inicial, a falta de oportunidades de formação continuada, a limitada infraestrutura (espaço e equipamentos) e à falta de intercâmbio entre os profissionais parecem dificultar um trato mais amplo das atividades circenses, como recomenda Santos Rodrigues (2018) após estudar escolas que consolidaram essa prática pedagógica.…”