“…A maior fonte de variação dos resultados das concentrações de fumonisinas para ambos os planos de amostragem foi na etapa de amostragem, sendo que as variâncias foram três vezes menores (P<0,01) para a amostragem automática em grãos moídos em relação à amostragem manual em grãos inteiros (Tabela 2). Pesquisadores concluíram que a etapa de amostragem é a maior fonte de variabilidade associada ao procedimento de detecção de: fumonisinas em milho (WHITAKER et al, 1998(WHITAKER et al, , 2007; aflatoxinas em milho (WHITAKER et al, 1979;JOHANSSON et al, 2000); aflatoxinas em amendoim (WHITAKER et al, 1994); aflatoxinas em avelã (OZAY et al, 2006), deoxinivalenol e ocratoxina A em trigo (BISELLI et al, 2008 Neste trabalho, foi assumido que as diferenças observadas nos valores do CV entre as amostras de cada lote estavam associadas ao procedimento de amostragem, uma vez que os procedimentos de preparo das amostras e de análise empregados foram os mesmos. Os resultados dos CV das concentrações de fumonisinas dos 11 lotes indicam que o CV da amostragem automática, com média de 6,37%, foi menor (P<0,01) que o CV da amostragem manual, com média de 8,94%.…”