Investimento social privado e políticas educacionais: um olhar sobre as organizações brasileiras

Abstract

Aos meus pais, Vera e Joaquim, tão especiais e centrais no processo de formação: Vera, por ser sempre um exemplo de sede de saber; Joaquim, por seu humor e dedicação aos filhos. Aos meus irmãos, Ivo, Carla e Henrique. Por mesmo indiretamente contribuírem para a construção desta pesquisa. Especialmente minha irmã, gêmea de alma e coração, pelo seu determinismo e dedicação tão exemplares. Ao Gabriel e Gi, pelo apoio e torcida. À minha família. Aos Alfredos, minha Vó Paulina e meu Vô Valdemar. Aos Santos, minha tia Ana e tio Luiz, que me acolheram com bolos e pizzas na reta final desta dissertação. Aos amores da minha vida, Katty e Kelly, que me confortaram nos momentos que mais precisei de amor. Ao Reinaldo, pelo companheirismo e orientação. À Anita e ao Nelson, pelos momentos de descontração em Jundiaí.

O Instituto Natura e as Políticas de Colaboração Federativa: implicações para a gestão educacional

“…Os estudos na área da educação abordam aspectos referentes à gestão dos temas educacionais (MEDEIROS, 2015;SANTOS, 2018), a expansão do capitalismo educacional (SOARES; SERRA JÚNIOR, 2021; ALFONSO, 2021), as estruturas curriculares e de avaliação (MACEDO, 2014;RIBEIRO;CRAVEIRO, 2017;ARAÚJO;OLIVEIRA, 2016), e até mesmo aspectos relativos à educação ambiental (MAIA; MACHADO, 2016). No entanto, na produção acadêmica levantada, não foram encontrados estudos cujo foco fosse a atuação do IN na elaboração e implementação de políticas de colaboração entre os entes federados.…”

O governo do aluno: uma cartografia das subjetividades no aparato político-jurídico educacional brasileiro

“…Como decorrência da opção pela abordagem transversal e dinâmica, a inserção desta pesquisa no campo acadêmico e o diálogo com outros pesquisadores acontecem de maneira diferenciada. Embora haja pesquisas sobre dispositivos de poder e produção de subjetividades na escola contemporânea (MORAES, 2008) e influências das OSC's nas políticas públicas educacionais (SANTOS, 2018), esta dissertação dialoga ora com uma ou outra, mas sempre transitando e atravessando alguns dos temas de cada uma delas. O que permite esses deslocamentos é a análise cartográfica, que mapeia e sintetiza linhas de forças, acontecimentos e discursos.…”