“…Assim, a China se preocupou em ser produtora de conteúdo e não depender de importações. É claro que o ecossistema televisivo se apresenta de forma dinâmica, principalmente no século XXI, quando novos produtores nada tradicionais, como a estadunidense Netflix, a brasileira Globoplay e a chinesa iQIYI (Araujo, 2021), entraram em cena e modificaram mais uma vez as formas de produzir, distribuir e consumir televisão. Investigar e avaliar essa nova e já presente realidade em uma perspectiva comparativa entre Brasil e China é a missão de pesquisas futuras.…”