Iron sources used in food fortification and their changes due to food processing∗

Lee, K; Clydesdale, F. M.

doi:10.1080/10408397909527261

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“…Both of which have shown high bioavailability (Lee and Clydesdale, 1979a). Besides, ascorbic acid is known to be a powerful enhancer of iron bioavailability in most foods (Lee and Clydesdale, 1979a). All three chelating agents have shown a competing action when high molecular weight, nonsoluble complexes are formed between iron and casein, soy isolate, egg yolk or their partial digestion products (Kane and Miller, 1973).…”

Section: Spectrophotometric Datamentioning

confidence: 98%

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Stability of Iron (III) Chelates of Nutritional Interest

Galdi

Valencia

1988

Journal of Food Science

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Stability parameters and stoichiometry of some Iron (III) chelates of nutritional interest were assessed in model systems at various pH values (2-7). Logarithms of stability constant value (log K), calculated for casein, egg yolk, soy isolate protein and phosphoserine ranged from 3.5 to 6.0. Values obtained for bovine serum albumin, and ascorbic, citric, and lactobionic acid chelates were 3.1 to 4.8, while log Kvalues were 5.6 to 10.0 for glycine and 5.8 to 24.0 for EDTA. Bimolecular complexes were contributory at neutral pH values for glycine, citric, and lactobionic acids.

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Section: Spectrophotometric Datamentioning

confidence: 98%

Section: Spectrophotometric Datamentioning

confidence: 99%

Stability of Iron (III) Chelates of Nutritional Interest

Galdi

Valencia

1988

Journal of Food Science

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“…Como principais características, o composto de ferro a ser utilizado deve possuir solubilidade elevada e, assim, boa biodisponibilidade, não diminuir o valor nutricional do veículo no qual foi adicionado e não alterar suas propriedades organolépticas 12,13 . Um composto com todas essas características era desconhecido até pouco tempo, porém com o advento do processo de microencapsulação de FeSO 4 , essa possibilidade tornou-se promissora.…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

Avaliação por métodos in vitro e in vivo da biodisponibilidade de sulfato ferroso microencapsulado

et al. 2007

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OBJETIVO: Avaliar, por métodos in vitro e in vivo, a biodisponibilidade de uma nova forma de sulfato ferroso microencapsulado (genericamente denominado Ferlim), desenvolvido para a fortificação de alimentos, comparando-a com a de ferro eletrolítico (Fe0). MÉTODOS: A avaliação da dialisabilidade in vitro utilizou como matriz leite em pó reconstituído. A avaliação in vivo, utilizando o método de recuperação de hemoglobina em leitões anêmicos, teve duração de 13 dias e os animais (n=23) foram agrupados de acordo com o produto do peso (kg) x hemoglobina (g/dL). Como controle foi utilizado FeSO4.7H2O. RESULTADOS: As porcentagens médias de ferro dialisado foram 2,2 (desvio-padrão=0,1)%, 3,4 (desvio-padrão=0,1)% e 3,6 (desvio-padrão=0,0)% para FeSO4.7H2O, Ferlim e Fe0, respectivamente (p<0,05). A absorção de ferro foi de 16,0 (desvio-padrão=3,1)% para o grupo controle, de 15,1 (desvio-padrão=3,8)% para o grupo Ferlim e de 12,8 (desvio-padrão=4,3)% para o grupo Fe0, não sendo significantemente diferentes (p>0,05). As porcentagens de absorção do valor biológico relativo do FeSO4.7H2O foram de 94,2 (desvio-padrão=23,8)% para o grupo Ferlim e de 79,7 (desvio-padrão=26,6)% para o grupo Fe0, sem diferenças significantes (p>0,05). Em valores numéricos (p>0,05), o grupo Fe0 apresentou menor média de absorção (%) valor biológico relativo de concentração de ferro total, de ferro heme e não-heme no fígado. CONCLUSÃO: A microencapsulação do sulfato ferroso com alginato mantém sua biodisponibilidade, caracterizando-se como boa alternativa para a fortificação de misturas sólidas.

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“…Current research in this area has been reviewed (Lee and Clydesdale 1978;Lee 1982), but there are still many foods and processing methods that have not been examined.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%