“…Historicamente, os homens compõem a maioria das pessoas expatriadas por organizações, ao passo que as mulheres formam, majoritariamente, o grupo de familiares acompanhantes (Brookfield Global Relocation Services [BGRS], 2016;Slobodin, 2019;Schnurr, Zayts, Schroeder, & Le Coyte-Hopkins, 2019). À parte as dificuldades inerentes à expatriação, como o equilíbrio entre trabalho e família, a comunicação, o ajustamento cultural e o isolamento (Calderon, Guedes, Malheiros, & Carvalho, 2016;Prestes, Grisci, & Fraga, 2016;Langinier & Froehlicher, 2016), as mulheres podem enfrentar outras barreiras pelo simples fato de serem mulheres em um mundo pensado e dominado por homens (Oliveira, Gaio, & Bonacim, 2009;Eccel & Grisci, 2011).…”