“…Primeiramente, este estudo deve contribuir com a literatura abordando o tratamento contábil dos investimentos em joint ventures (Bauman, 2007;Gavana et al, 2020;Graham et al, 2003;Lourenço, Fernandes, & Curto, 2012;Richardson, Roubi, & Soonawalla, 2012;Sarquis, Santos, Lourenço, & Braunbeck, 2020;Stoltzfus & Epps, 2005), pois apresenta evidência de que a mudança recente no tratamento contábil (substituindo o método de consolidação proporcional pelo de equivalência patrimonial) pode ter resultado em perda de informação, especialmente para os investidores menos sofisticados. Também esperamos contribuir para a literatura que objetiva explorar o nível de conformidade das empresas com as exigências de divulgação (Che Azmi & English, 2016;Glaum et al, 2013;Izzo et al, 2013;Lucas & Lourenço, 2014;Mazzi et al, 2017;Sarquis et al, 2021;Tsalavoutas et al, 2020), e estudos que discutem as diferenças entre o reconhecimento de um item nas demonstrações contábeis ou apenas a sua divulgação nas notas explicativas às demonstrações financeiras (Ahmed et al, 2006;Michels, 2017;Müller et al, 2015;Schipper, 2007;Yu, 2013).…”