“…(Carvalho e Silva, 2012) Ao se conhecer os aspectos íntimos de uma patologia pode-se estabelecer estratégias para evitar a mesma quando possível, identifica-la o mais breve e tomar as devidas providencias da melhor forma, para tanto podemos observar, os fatores de risco relacionados ao AVE que são divididos em não modificáveis, incluindo a idade, sexo, raça e história familiar; e os modificáveis como: hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes, cardiopatias, coagulopatias, hipercolesterolemia, fumo, uso excessivo de álcool, obesidade, sedentarismo, estresse, uso de contraceptivos orais e também a ocorrência prévia de um ataque isquêmico transitório (AIT). (Ferreira et al, 2017) Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi identificar o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos por tal patologia em um hospital da cidade de Maringá-PR, bem como as principais condutas clínicas e farmacológicas envolvidas no atendimento imediato, como a utilização de fármacos trombolíticos ou uso de stent retriever, durante o período de internação do paciente. Adicionalmente foram identificados os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do AVE, seja de origem isquêmica ou hemorrágica.…”