“…Assim sendo, as práticas ecoturísticas em UCs não devem ser vistas apenas como pontos de visitação ou meras passeios em áreas naturais. Se desenvolvidas com base nas propostas de diretrizes e conceitos já consolidados (Leung et al, 2019), permitem a adoção de ações de sensibilização ambiental e envolvimento dos visitantes, com experiências que promovam trocas entre os participantes e aprendizado (Bosquetti, 2022;Carvalho, et al 2022;Aldecoa-Leon, Acosta, Wong-Gonzalez & Valdez, 2023) Entretanto, algumas atividades ecoturísticas podem produzir impactos negativos nas UCs. Por isso, para desenvolver o turismo sustentável em áreas protegidas, é desejável que as dimensões da sustentabilidade (econômica, sociocultural, ambiental e político-institucional) sejam influenciadas pelas atividades turísticas de forma positiva, evitando mais pressão sobre elas (Leung et al, 2019).…”