Objetivo: Identificar recém-nascidos que apresentaram lesão de septo nasal em uso de Ventilação Não Invasiva, descrever os fatores relacionados e o tratamento utilizado. Método: Pesquisa descritiva, exploratória, com coleta de dados documental entre janeiro/2020 a dezembro/2021, por meio de um instrumento estruturado, com análise dos resultados por estatística descritiva. Resultados: A incidência de lesão de septo nasal foi 19,0%. O Estágio da lesão mais frequente foi I, tratado com Askina spray + rodízio de prongas, seguida de Hidrocoloide + Dersani Hidrogel, entre 1-7 dias (36,4%). O peso <1.500 gramas (27,3%-18,2%), tempo de tratamento >7 dias (27,3%) e maior tempo de hospitalização (18,2%) foram relacionadas ao Estágio II e III. Conclusão: A equipe de enfermagem depara-se em seu cotidiano com dificuldades na abordagem ao recém-nascido submetido a ventilação não invasiva com pronga, tornando-se relevante o investimento na qualificação desses profissionais para o dese