2011
DOI: 10.4103/2249-4472.84250
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Knowledge, attitude and acceptance of antenatal women toward labor analgesia and caesarean section in a medical college hospital in India

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“…Our results are different from studies conducted in India, which confirmed unsatisfactory levels of knowledge about non-pharmacological methods of pain management in labor [ 18 , 33 ], and from a Polish study by Król et al, who found that only a small percentage of women reported awareness of the following methods: breathing technique (17.0%), massage (14.9%), immersion in water (11.1%), and regional anesthesia (13.5%) [ 37 ]. The differences might be the result of limited access to knowledge, personal beliefs, and preferences of the healthcare providers regarding labor pain, which have been reported in the literature [ 29 ].…”
Section: Discussioncontrasting
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“…Our results are different from studies conducted in India, which confirmed unsatisfactory levels of knowledge about non-pharmacological methods of pain management in labor [ 18 , 33 ], and from a Polish study by Król et al, who found that only a small percentage of women reported awareness of the following methods: breathing technique (17.0%), massage (14.9%), immersion in water (11.1%), and regional anesthesia (13.5%) [ 37 ]. The differences might be the result of limited access to knowledge, personal beliefs, and preferences of the healthcare providers regarding labor pain, which have been reported in the literature [ 29 ].…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 99%
“…Knowledge about methods of pain relief in labor affects the frequency of their application. The literature offers information about several well-known methods of relieving labor pain; however, global studies emphasize insufficient knowledge about non-pharmacological methods of pain relief in childbirth among women [ 10 , 32 , 33 , 34 ]. According to a study conducted in Nigeria, among 245 women, only 68.6% of the women possessed knowledge about non-pharmacological ways of relieving pain in labor, but most of them perceived their knowledge to be too insignificant to apply those methods in practice.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A variável primária foi mensurada como autorreferida e nominal, a partir das respostas ("sim", "não", "não sabe") à pergunta se as participantes sabiam da existência de analgesia farmacológica do parto Na caracterização da dor do trabalho de parto e informações sobre analgesia, em uma escala de 0 a 10, a média de dor que as entrevistadas referiram foi de 9,2 (desvio-padrão: 1,7 A frequência encontrada em relação à existência de conhecimento sobre a disponibilidade da analgesia para o parto foi baixa, mas quantitativamente superior à frequência referente a esta mesma variável em estudos semelhantes realizados em países de economia em desenvolvimento, como Etiópia, Uganda e Índia, que apresentaram frequências de 7 a 9,5% (Workie et al, 2021;Nabukenya et al, 2015;Prakash et al, 2017;Naithani et al, 2011). Em outro estudo semelhante, também na Índia, mostrou-se uma frequência mais aproximada à encontrada no presente estudo, mesmo que pequena ainda, de 30% de gestantes em atendimento pré-natal que estavam cientes da existência de analgesia farmacológica para o alívio da dor do parto vaginal (Ponnusamy et al, 2018).…”
Section: Metodologiaunclassified
“…O perfil sociodemográfico das mulheres avaliadas nos estudos mencionados anteriormente, com o objetivo de comparação das frequências em que há informação sobre analgesia farmacológica, é análogo ao que foi observado no presente trabalho: jovens, casadas, com nível médio de instrução, sem ocupação remunerada e baixa renda. De acordo com o padrão de prática de cuidados obstétricos nos países onde foram realizados os referidos estudos (Workie et al, 2021;Nabukenya et al, 2015;Prakash et al, 2017;Naithani et al, 2011), o fornecimento de suporte físico e psicológico e o uso de medidas farmacológicas e não farmacológicas durante o trabalho de parto vaginal são tidos como competências críticas essenciais do cuidado, porém sua prática real é considerada insatisfatória (Kayiga et al, 2016;Austin et al, 2015;Nair & Panda, 2011). O perfil sociodemográfico da nossa amostra também é semelhante ao de pesquisas realizadas no Brasil, em maternidades do interior do estado de São Paulo, com o objetivo de avaliar o conhecimento de puérperas com relação aos métodos não farmacológicos de alívio da dor do parto (Almeida et al, 2015), assim como em maternidades públicas de Maceió, Alagoas, Nordeste do Brasil (Kassar et al, 2006), em unidades básicas de saúde do interior do Rio Grande do Sul (Weidle et al, 2014) e de Brasília-DF (Tostes & Seidl, 2016) e maternidade pública de São Luiz, Maranhão (Mandarino et al, 2009).…”
Section: Metodologiaunclassified
“…However, fulfilling as it may be, childbirth is a painful experience for many parturients [1,2,3,4]. Among the various forms of labour pain management, epidural labour analgesia is by far the gold standard technique [4,5].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%