Proceedings of the 18th International Conference on Enterprise Information Systems 2016
DOI: 10.5220/0005916002440249
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Knowledge Management Framework using Enterprise Architecture and Business Intelligence

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“…Em trechos das publicações de Terra (2001Terra ( , 2005 como sinônimos, sendo esse evento repetido por Magalhães, Dalmau e Souza (2014) ao discorrerem sobre a obra de Choo (2003). Por outra ótica, Moscoso-Zea et al (2016) assinalam que modelos anteriores não foram claros quanto a implementação da GC, considerando todas as suas dimensões e, portanto, propõem um modelo próprio que; no entanto, equipara o conhecimento tácito ao implícito. Pons et al (2014) apresentam um framework de GC para equipes de projetos de Tecnologia da Informação e, de forma a subsidiar a proposta, elucidam fraquezas em três modelos, como o não detalhamento de atividades e ferramentas inerentes aos processos elucidados e a ausência de distinção de tipos de conhecimento.…”
Section: Limitações Dos Modelos De Gestão Do Conhecimentounclassified
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“…Em trechos das publicações de Terra (2001Terra ( , 2005 como sinônimos, sendo esse evento repetido por Magalhães, Dalmau e Souza (2014) ao discorrerem sobre a obra de Choo (2003). Por outra ótica, Moscoso-Zea et al (2016) assinalam que modelos anteriores não foram claros quanto a implementação da GC, considerando todas as suas dimensões e, portanto, propõem um modelo próprio que; no entanto, equipara o conhecimento tácito ao implícito. Pons et al (2014) apresentam um framework de GC para equipes de projetos de Tecnologia da Informação e, de forma a subsidiar a proposta, elucidam fraquezas em três modelos, como o não detalhamento de atividades e ferramentas inerentes aos processos elucidados e a ausência de distinção de tipos de conhecimento.…”
Section: Limitações Dos Modelos De Gestão Do Conhecimentounclassified
“…Fonte: Os autores, a partir de Wong (2005) Ao analisar o Quadro 1, os estudos que apresentam tais limitações apontam para modelos datados no intervalo de vinte e seis anos, oscilando de Senge (1990) a Moscoso-Zea et al (2016). Embora algumas constatações, como as García-Fernández (2015) quanto ao estudo de Nonaka e Takeuchi (1995), possam ser passíveis de contestação, tais indícios são úteis para evidenciar que a GC ainda apresenta necessidade de uma abordagem mais vigilante a estes aspectos.…”
Section: Nonaka E Takeuchi (1995)unclassified
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“…Todavia, dentre os diversos modelos propostos, também há um mix de dimensões que convergem e, em outros casos, divergem, sendo essas moldadas de acordo com o campo de pesquisa e influências do pesquisador. A exemplo, o modelo de Piraquive, García e Crespo (2015) é sustentado pela perspectiva de gerenciamento de projetos, enquanto o de Moscoso-Zea et al (2016) apresenta foco tecnológico, ambos relacionados ao contexto dos pesquisadores e situados no âmbito da GC.…”
Section: Introductionunclassified
“…En un estudio previo realizado como parte de un proyecto de investigación, se propuso un marco de referencia de GC (Moscoso-Zea, Luján-Mora, Schweimanns, & Esquetini, 2016). Este marco de referencia fue creado con el propósito de guiar y conducir la implementación de proyectos de GC en organizaciones, para asegurar la captura del conocimiento implícito y explícito de las tres dimensiones previamente mencionadas.…”
Section: Introductionunclassified